Questões sobre Terapia Ocupacional Aplicada à Saúde Mental, Reabilitação Psicossocial, Disfunções Sensoriais, Neuroanatomia e Neuropsicologia

A Terapia Ocupacional, no campo de Saúde Mental, tem acompanhado e respondido às influências e aos desafios de um contexto que abrange a concepção da doença mental, ao modelo tradicional de institucionalização psiquiátrica e ao desenvolvimento da capacitação dos profissionais que atuam nesse contexto. Seguindo essa linha de raciocínio, assinale a alternativa que não corresponde ao processo de desinstitucionalização psiquiátrica.

Analise as afirmativas a seguir sobre Avaliação em Terapia Ocupacional.
I. A avaliação em Terapia Ocupacional faz parte da documentação clínica que permite um registro cronológico do estado do cliente e da funcionalidade ocupacional. II. Na análise de atividades, o terapeuta ocupacional volta o seu olhar para uma dada atividade humana com a intenção de reconhecer os elementos e características que permitem a sua utilização na intervenção clínica. III. A Escala de Fugl-Meyer é utilizada para avaliar o paciente hemiplégico, sendo dividida em 05 domínios: função motora, sensibilidade, equilíbrio, amplitude de movimento e dor. IV. A Medida de Independência Funcional (MIF), avalia a independência do indivíduo nos seguintes domínios: mobilidade, cognição e atividades diárias.
Assinale a alternativa correta.

A avaliação da Terapia Ocupacional (TO) no campo de saúde mental é parte do processo, e favorece o primeiro contato entre terapeuta e paciente iniciando vínculo, além de fornecer panorama geral das habilidades funcionais. As avaliações utilizadas reiteradamente no Brasil têm em seu conteúdo, exceto:

A Portaria nº 336/GM de fevereiro de 2002, estabelece a constituição dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) definidos por ordem crescente de porte, complexidade e abrangência populacional. E nas 3 (três) modalidades de CAPS, a assistência prestada ao paciente deve incluir as seguintes atividades, exceto:

Assinale a alternativa incorreta.
O perfil da assistência psiquiátrica brasileira tem evoluído ao longo dos anos, desviando a atenção dada à doença e seus sintomas para focar na: