Questões de Psiquiatria do ano 2025

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Listagem de Questões de Psiquiatria do ano 2025

#Questão 1090049 - Psiquiatria, Emergências Psiquiátricas, CESPE / CEBRASPE, 2025, TRF - 6ª REGIÃO, Analista Judiciário – Área: Apoio Especializado – Especialidade: Medicina (Ramo: Psiquiatria)

A respeito da atuação da psiquiatria no ambiente hospitalar e sua interface com outras especialidades médicas, julgue o próximo item.


Na abordagem a catatonia (seja de causa psiquiátrica, seja de outras condições médicas). o uso de bloqueadores dopaminérgicos pode piorar a gravidade do quadro, sendo também um fator de risco para síndrome neuroléptica maligna, de modo que se recomenda evitar o seu uso ainda que manifestações psicóticas estejam presentes.

#Questão 1090050 - Psiquiatria, Psiquiatria Clínica, CESPE / CEBRASPE, 2025, TRF - 6ª REGIÃO, Analista Judiciário – Área: Apoio Especializado – Especialidade: Medicina (Ramo: Psiquiatria)

A respeito da atuação da psiquiatria no ambiente hospitalar e sua interface com outras especialidades médicas, julgue o próximo item.


O uso de carbonato de lítio não contraindica a realização de exames de neuroimagem contrastados, embora se saiba que os contrastes à base de iodo tendem a ser mais seguros que aqueles à base de gadolínio.

#Questão 1090051 - Psiquiatria, Psicoterapia, CESPE / CEBRASPE, 2025, TRF - 6ª REGIÃO, Analista Judiciário – Área: Apoio Especializado – Especialidade: Medicina (Ramo: Psiquiatria)

A respeito da atuação da psiquiatria no ambiente hospitalar e sua interface com outras especialidades médicas, julgue o próximo item.


Acolher indivíduos e famílias enlutadas por meio da teoria do processo dual do luto, uma vertente da psicoterapia dialética comportamental, constitui atualmente uma das principais linhas de intervenção nesses casos, dada a crescente evidência de benefício clínico estatisticamente relevante quando comparada às demais modalidades existentes.

#Questão 1090052 - Psiquiatria, Neuropsicologia, CESPE / CEBRASPE, 2025, TRF - 6ª REGIÃO, Analista Judiciário – Área: Apoio Especializado – Especialidade: Medicina (Ramo: Psiquiatria)

        Como já observaram os antropólogos, um dos acidentes mentais mais comuns entre os povos primitivos é o que eles chamam de “a perda da alma” — que significa, como bem indica o nome, uma ruptura (ou, mais tecnicamente, uma dissociação) da consciência. Entre esses povos, para quem a consciência tem um nível de desenvolvimento diverso do nosso, a “alma” (ou psique) não é compreendida como uma unidade. Muitos deles supõem que o homem tenha uma “alma do mato” (bush soul) além da sua própria, alma que se encarna num animal selvagem ou numa árvore com os quais o indivíduo possua alguma identidade psíquica. É a isto que o ilustre etnólogo francês Lucien Lévy-Bruhl chamou “participação mística”.

JUNG, Carl Gustav. O homem e seus símbolos.
Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1964 (com adaptações).

Considerando o texto, o atual Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V-TR) e a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), que inclui diversas observações culturais nos seus capítulos, julgue o item que se segue.


O conceito de idioma cultural de sofrimento compreende as maneiras de expressar sofrimento mental que não necessariamente se enquadram em síndromes e sintomas específicos, mas que proporcionam formas coletivas e compartilhadas de experimentar e falar sobre preocupações pessoais ou sociais.

#Questão 1090053 - Psiquiatria, Psicopatologia, CESPE / CEBRASPE, 2025, TRF - 6ª REGIÃO, Analista Judiciário – Área: Apoio Especializado – Especialidade: Medicina (Ramo: Psiquiatria)

        Como já observaram os antropólogos, um dos acidentes mentais mais comuns entre os povos primitivos é o que eles chamam de “a perda da alma” — que significa, como bem indica o nome, uma ruptura (ou, mais tecnicamente, uma dissociação) da consciência. Entre esses povos, para quem a consciência tem um nível de desenvolvimento diverso do nosso, a “alma” (ou psique) não é compreendida como uma unidade. Muitos deles supõem que o homem tenha uma “alma do mato” (bush soul) além da sua própria, alma que se encarna num animal selvagem ou numa árvore com os quais o indivíduo possua alguma identidade psíquica. É a isto que o ilustre etnólogo francês Lucien Lévy-Bruhl chamou “participação mística”.

JUNG, Carl Gustav. O homem e seus símbolos.
Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1964 (com adaptações).

Considerando o texto, o atual Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V-TR) e a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), que inclui diversas observações culturais nos seus capítulos, julgue o item que se segue.


Ainda que determinada situação específica se assemelhe a um episódio dissociativo, caso ela possa ser explicada pelo contexto cultural particular e não gere sofrimento ou incapacidade significativa, então não satisfará os critérios diagnósticos para transtornos de natureza dissociativa.  

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