Questões de Psicologia da COPEVE/UFAL

Os discursos da mídia associam, de forma insistente, juventude, violência e pobreza.

O jovem de baixa renda se tornou ícone da violência juvenil. Naturaliza-se assim, uma nova classe perigosa para a sociedade.

A disseminação de uma cultura que identifica o jovem como sujeito perigoso, responsável pela violência e insegurança generalizadas. Essa disseminação naturaliza os fatos, facilitando uma compreensão do fenômeno dentro de uma história e de uma sociedade que o produz.

Os meios de comunicação, na lógica da ocorrência policial, ao fazerem a cobertura sobre atos infracionais, reproduzem visões sensacionalistas e preconceituosas.

A criminalização da juventude impossibilita a visibilidade da violência que se comete contra jovem estigmatizado chamado de “menor” e esteriotipado como “bandido típico”.

Atributos positivos da juventude são considerados responsáveis pela mudança social.

Dimensões negativas dos problemas sociais são resultantes do desvio de comportamento dos jovens.

Aspectos negativos caracterizaram a juventude nos anos 60 porque esta apresentava crise de valores e conflitos geracionais.

Aspectos econômicos ocasionaram estudos da juventude, nos anos 70, voltados a compreender sua entrada na vida ativa.

Reivindicações e reconhecimento dos direitos e demandas políticas dos que ainda não atingiram a maioridade marcam o final da década de 70. Esta concepção incide sobre conservadoras formas de conceber jurídica, institucional e socialmente crianças e jovens na sociedade brasileira.

decorre do desenvolvimento das teorias tayloristas de produção, buscando agregar a estas fatores como o desejo e a motivação, com a finalidade de promoção de saúde e produtividade.

prioriza o uso de intervenções pautadas nas técnicas de dinâmica de grupo, sempre que forem identificadas situações de adoecimento e/ou sofrimento mental coletivo em organizações de trabalho.

propõe que se analisem separadamente as condições reais de trabalho e a organização prescrita do trabalho, possibilitando assim, determinar onde se localizam as causas do adoecimento no trabalho.

visa à coletividade do trabalho e não aos indivíduos isoladamente sendo que após o diagnóstico de sofrimento psíquico, suas intervenções são voltadas à organização do trabalho e não para atos terapêuticos individuais.

visa à promoção de atos terapêuticos individuais, a partir do diagnóstico de situações patológicas de sofrimento psíquico, decorrentes da organização real do trabalho.

Nas questões de família: separação, divórcio, regulamentação de visitas, guarda e a adoção.

Nos delitos sexuais: pedofilia e abuso sexual infantil.

Nas questões de inimputabilidade.

Na realização do depoimento sem dano e definição de uso de medicação aos pacientes.

No direito da Criança e do Adolescente.

Sensação, percepção, atenção, sentimentos, reação e associação não foram temas das pesquisas de Wundt.

As criações de Fechner são posteriores a fundação da Psicologia como ciência.

O uso do termo “Psicologia Experimental” não é de autoria de Wundt.

A Psicologia Experimental de Wundt tratou do desenvolvimento mental humano expresso na linguagem, nas artes, nos mitos, nos costumes sociais, na lei e na moral.

As publicações de Wundt inauguram a divisão da ciência psicológica entre Psicologia Experimental e Psicologia Social.