Questões sobre Interpretação de Texto

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Listagem de Questões sobre Interpretação de Texto

Nas frases seguintes, os termos destacados constituem o principal elemento de conexão com o parágrafo anterior, EXCETO:

Leia a seguinte passagem do texto:

"Se tomarmos o caso da tecnologia nuclear como exemplo, vemos que a sua história começou com o assassinato de centenas de milhares de cidadãos japoneses, justamente pela potência que se rotula 'o lado bom'. Esse rótulo, por mais ridículo que seja, é levado a sério por grande parte da população norte-americana." (linhas 28-33)

Assinale a alternativa que contém afirmação que pode ser confirmada pela passagem transcrita:

XANDENGUINHO

(Lugar de Estórias Bartolomeu Correia de Melo)

Xandenguinho, zinho mesmo, quase anão. Calunga de joão-redondo, cagado e cuspido. Nunca perdeu dentes-de-leite nem ganhou barba naquela carinha encerada. Afora a timba umbiguda, as carnes chupadas não enchiam um pastel.

Até o apelido era nominho: Quito. Nesse, atendia contente e servidor. Mas, na vez de Meninovelho, o destempero da xingação gasguita mexia nas partes da mãe de quem chamou. Porém, dessem algum cabimento, punha-se em lérias e macaquices; seu jeito de agradar e agradecer.

Nada tinha da lerdeza sonsa do amarelinho de anedota. Mas, que ninguém tirasse aquilo por leseira. Não era manco do juízo, não; só assim meio entrevado das idéias. Mas isso não chegava a defeito. Pelo menos, para quem dele patrão fosse. Cabrinha bom pra cumprir, ali na risca, qualquer tarefa. Nunca fazia diferente do mandado, por carecer maginação pra tanto. Por demais malasnado pra mentir ou preguiçar. Até cisma de tristeza lhe era dificultosa. Por qualquer prosa, logo risonho se desmesmava. Mas nem sempre estava assim desinquieto e falastrão. Por vezes, mostrava lunduzinho de honesta teimosia, quanto a coisas de obrigação e honra.

Quem visse, nunca diria. Quito era pau-pratudo! Haja disposição; tirada donde, ninguém informa. De botar galão d�água a cavar leirão; de partejar vaca a capar barrão, o cujinho dava conta. E parecia azougado, na prontidão dos quefazeres. Tinha ligeireza como segunda qualidade. Por desocupação, se amostrava capaz de pegar guiné na carreira e pescar piaba de mão.

Pela hóstia, que era.

A expressão "por desocupação", (penúltima linha do texto) faz referência aos momentos em que Quito

XANDENGUINHO

(Lugar de Estórias Bartolomeu Correia de Melo)

Xandenguinho, zinho mesmo, quase anão. Calunga de joão-redondo, cagado e cuspido. Nunca perdeu dentes-de-leite nem ganhou barba naquela carinha encerada. Afora a timba umbiguda, as carnes chupadas não enchiam um pastel.

Até o apelido era nominho: Quito. Nesse, atendia contente e servidor. Mas, na vez de Meninovelho, o destempero da xingação gasguita mexia nas partes da mãe de quem chamou. Porém, dessem algum cabimento, punha-se em lérias e macaquices; seu jeito de agradar e agradecer.

Nada tinha da lerdeza sonsa do amarelinho de anedota. Mas, que ninguém tirasse aquilo por leseira. Não era manco do juízo, não; só assim meio entrevado das idéias. Mas isso não chegava a defeito. Pelo menos, para quem dele patrão fosse. Cabrinha bom pra cumprir, ali na risca, qualquer tarefa. Nunca fazia diferente do mandado, por carecer maginação pra tanto. Por demais malasnado pra mentir ou preguiçar. Até cisma de tristeza lhe era dificultosa. Por qualquer prosa, logo risonho se desmesmava. Mas nem sempre estava assim desinquieto e falastrão. Por vezes, mostrava lunduzinho de honesta teimosia, quanto a coisas de obrigação e honra.

Quem visse, nunca diria. Quito era pau-pratudo! Haja disposição; tirada donde, ninguém informa. De botar galão d�água a cavar leirão; de partejar vaca a capar barrão, o cujinho dava conta. E parecia azougado, na prontidão dos quefazeres. Tinha ligeireza como segunda qualidade. Por desocupação, se amostrava capaz de pegar guiné na carreira e pescar piaba de mão.

Pela hóstia, que era.

Qual das qualidades de Xandenguinho abaixo citadas não lhe foi impingida pelo autor do texto?

XANDENGUINHO

(Lugar de Estórias Bartolomeu Correia de Melo)

Xandenguinho, zinho mesmo, quase anão. Calunga de joão-redondo, cagado e cuspido. Nunca perdeu dentes-de-leite nem ganhou barba naquela carinha encerada. Afora a timba umbiguda, as carnes chupadas não enchiam um pastel.

Até o apelido era nominho: Quito. Nesse, atendia contente e servidor. Mas, na vez de Meninovelho, o destempero da xingação gasguita mexia nas partes da mãe de quem chamou. Porém, dessem algum cabimento, punha-se em lérias e macaquices; seu jeito de agradar e agradecer.

Nada tinha da lerdeza sonsa do amarelinho de anedota. Mas, que ninguém tirasse aquilo por leseira. Não era manco do juízo, não; só assim meio entrevado das idéias. Mas isso não chegava a defeito. Pelo menos, para quem dele patrão fosse. Cabrinha bom pra cumprir, ali na risca, qualquer tarefa. Nunca fazia diferente do mandado, por carecer maginação pra tanto. Por demais malasnado pra mentir ou preguiçar. Até cisma de tristeza lhe era dificultosa. Por qualquer prosa, logo risonho se desmesmava. Mas nem sempre estava assim desinquieto e falastrão. Por vezes, mostrava lunduzinho de honesta teimosia, quanto a coisas de obrigação e honra.

Quem visse, nunca diria. Quito era pau-pratudo! Haja disposição; tirada donde, ninguém informa. De botar galão d�água a cavar leirão; de partejar vaca a capar barrão, o cujinho dava conta. E parecia azougado, na prontidão dos quefazeres. Tinha ligeireza como segunda qualidade. Por desocupação, se amostrava capaz de pegar guiné na carreira e pescar piaba de mão.

Pela hóstia, que era.

O texto deixa explícito que o personagem era

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