Questões de Língua Portuguesa do ano 2010

Dario morreu há três semanas de tomar posse no serviço público.

Pelo menos há mais de duas horas o cadáver jazia sobre a calçada.

A polícia tinha sido chamada, há não menos de meia hora.

Há pouco, uma pessoa chegou perto do defunto e levou-lhe o paletó.

Esperava-se há uma hora a chegada do rabecão.

Levanta suas mãos para o alto. Afasta-te da vítima e não mexa em teus pertences. Passa teus documentos e considere-se preso.

Levante tuas mãos para o alto. Afaste-se da vítima e não mexas em seus pertences. Passai teus documentos e considere-te preso.

Levante suas mãos para o alto. Afastai-vos da vítima e não mexais em seus pertences. Passe teus documentos e considerese preso.

Levanta tuas mãos para o alto. Afasta-te da vítima e não mexas em seus pertences. Passa teus documentos e considerate preso.

Levantai tuas mãos para o alto. Afaste-se da vítima e não mexe em teus pertences. Passe seus documentos e considerate preso.

Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta dos pés, a despeito de não o poder ver.

Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta dos pés, não obstante não o pudesse ver.

Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta dos pés, posto que não o pudesse ver.

Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta dos pés, mesmo não o podendo ver.

Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta dos pés, porquanto não o pudesse ver.

Nenhum médico apareceu para assistir-lhe naquele momento. / Nenhum médico apareceu para assisti-lo naquele momento.

Remover o cadáver implicava uma responsabilidade que ninguém queria assumir. / Remover o cadáver implicava numa responsabilidade que ninguém queria assumir.

Para muitos transeuntes, o morto estava ali a importuná-los. / Para muitos transeuntes, o morto estava ali a importunar-lhes.

A confusão provocada pelo defunto influiu no ambiente tranquilo da rua, tumultuando-o. / A confusão provocada pelo defunto influiu sobre o ambiente tranquilo da rua, tumultuando-o.

O fim a que todos visavam era depenar por completo o morto. / O fim que todos visavam era depenar por completo o morto.

Um menino pobre trouxe uma vela para acender-LHE junto ao corpo.

Ninguém LHE deu oportunidade de morrer com dignidade.

Como ninguém LHE queria pagar a corrida, o taxista negouse a transportá-lo.

Afinal, o morto só queria que LHE proporcionassem um mínimo de consideração.

O policial disse que não LHE assistia recolher defuntos.