Questões de Pedagogia da CONSULPLAN

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Listagem de Questões de Pedagogia da CONSULPLAN

[...] fica explícito que a escola é, por excelência, o locus da produção de conhecimentos. Isso requer dos professores e coordenadores sua afirmação como sujeitos competentes técnica e politicamente (Saviani, 2003), para construírem saberes com base na reflexão sobre a própria prática e, por consequência, capazes de assumir o papel de transformar a realidade educacional, combatendo a escola dualista e classista ainda presente na sociedade brasileira.

(Disponível em: Rev. Bras. De Estudos Pedagógicos. Brasília, v. 95, n. 241, 2014. http://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/rbep/issue/view/282/20. Adaptado.)


NÃO é considerada uma competência do coordenador pedagógico:

A tarefa de ensinar a ler e a escrever um texto de história é do professor de história e não do professor de português. A tarefa de ensinar a ler e a escrever um texto de ciências é do professor de ciências e não do professor de português. A tarefa de ensinar a ler e a escrever um texto de matemática é do professor de matemática e não do professor de português. A tarefa de ensinar a ler e a escrever um texto de geografia é do professor de geografia e não do professor de português. A tarefa de ensinar a ler e a escrever um texto de educação física é do professor de educação física e não do professor de português. A tarefa do professor de português é ensinar a ler a literatura brasileira.

(NEVES, et al. 2007. Disponível em https://pt.scribd.com/document/496351796/Ler-e-escrever-compromisso-de-todas-as-areas. Adaptado.)


Considerando o exposto, sobre ler e escrever, analise as afirmativas a seguir.


I. É centrar a leitura e a escrita na decodificação das palavras e não na construção de significado.

II. Trata-se, fundamentalmente, de exercitar e praticar a decodificação; é alfabetizar. É levar o aluno ao domínio do código da escrita.

III. São questões para todas as áreas, uma vez que são habilidades indispensáveis para a formação do aluno, que é responsabilidade de toda a escola.

IV. O aluno deve se tornar capaz de apropriar-se do conhecimento acumulado que está escrito em livros, revistas, jornais, relatórios, poemas, gráficos etc.


Está correto o que se afirma apenas em

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996 e as Diretrizes Curriculares Nacionais do Conselho Nacional de Educação de 1997 e 1998 — desestabilizaram de forma significativa a presença da Educação Física na escola, naquilo que apontam para a autonomia das instituições escolares na organização de seus Projetos Político-Pedagógicos. Não se trata de um “fim de sua obrigatoriedade” conforme tem sido anunciado na mídia educativa ou por segmentos corporativistas. Mas a exigência posta desde então é a de que a presença da Educação Física na escola precisa ser qualificada, sistematizada e realizada como parte indissociável da escolarização básica, considerando-se, aí, que “a escola tem uma dinâmica cultural específica e é nela que a educação física é constituída como disciplina”.

(Vago, 1999b, p. 24. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/48/2699. Adaptado.)


Diante do exposto, refere-se a um princípio orientador da prática da educação física na educação básica: 

As explicações dadas à questão do fracasso escolar da escola pública brasileira, segundo estudos de Patto (1999), foram baseadas, em um primeiro momento, nas teorias racistas, por volta do ano de 1870, quando os colonizadores tinham os colonizados como seres inferiores intelectualmente e, como tais, incapazes de aprender. O auge destas ideias racistas foi o período de 1850 a 1930, em que os intelectuais brasileiros começaram a atentar para as questões da escola e da aprendizagem escolar sob a influência da filosofia e da ciência francesas. Considerando as informações anteriores, bem como a autora, nos anos 70 do século anterior, houve um predomínio de novas explicações sobre as causas do fracasso escolar; analise-as.


I. É tido como produto de professores mal qualificados; é um problema técnico: culpabilização do professor.


II. É considerado como culpa do aluno e de sua família, de problemas emocionais, orgânicos e neurológicos.


III. Apontam as causas das dificuldades de aprendizagem não no indivíduo mas, sim, nos métodos, que deveriam ser determinados pela observação do indivíduo.


IV. Ocorre em função das características biológicas, psicológicas e sociais dos alunos, em detrimento à explicação que considerava os aspectos estruturais e funcionais do sistema de ensino como determinante desse fracasso.


V. Passou a ser explicado pela teoria da carência cultural, por meio do qual se afirmava que as deficiências do ambiente cultural das chamadas classes baixas produziam a deficiência no desenvolvimento psicológico infantil.


Está correto o que se afirma apenas em

Considere a imagem que representa hipoteticamente uma reunião do Conselho de Classe em uma cultura escolar tradicionalmente instalada, para análise das notas obtidas pelo aluno “J” no 8º ano do ensino fundamental:

Imagem associada para resolução da questão

Considerando o contexto, o papel do Conselho de Classe é, EXCETO:

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