Questões de Pedagogia da Banca não informada

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Listagem de Questões de Pedagogia da Banca não informada

Lúcia Moysés afirma que: “Percebe-se, sem grande esforço, que falta clareza nas representações que os professores têm de muitos aspectos básicos da Educação. Normalmente, ignoram quais são as concepções teóricas que subjazem ao seu trabalho. Assim, misturando concepções, orientando-se ora pelos livros didáticos e ‘guias do professor’, ora pelo seu bom senso, eles o vão realizando. Faltam-lhes, sobretudo, coerência. Além dos problemas relativos à formação dos professores ou à pouca autonomia que eles têm, há ainda muitos outros que a esses vêm se somar, comprometendo a qualidade do ensino.”

Dentre os problemas já citados, pode(m)-se acrescentar:

Nem sempre os alunos estão em condições de atribuir um significado imediato a determinados conteúdos distantes de seu saber cotidiano. Em alguns momentos deixa de haver a prevalência do significado, ocorrendo apenas uma associação entre estímulo e resposta. Não percebendo significado algum no que está sendo passado, o aluno normalmente:

“Conhecer os limites reais da educação formal na sociedade ajudou-me a direcionar meu trabalho. Sobre esses limites, poderia dizer concretamente que, quando estou com um grupo de vinte ou quarenta alunos, discutindo algum aspecto da realidade para tentar desvendá-lo, até mesmo quando estou discutindo o próprio processo de educação, não estou pensando, quando me despeço dos alunos, que terei vinte e cinco novos revolucionários...” (Paulo Freire)

Para o educador, o importante é aumentar a curiosidade dos alunos, estimulá-los a:

Há necessidade de o professor perceber que existem dois tipos de indisciplina. Aquela em que o aluno faz bagunça e aquela em que o professor até consegue o silêncio, mas não a interação com os alunos. Ter uma proposta adequada de trabalho, vinculada às reais necessidades dos alunos, colabora de maneira fundamental para o convívio saudável na sala de aula. Essa proposta deve estar baseada em:

Leia o quadro abaixo.

Embora grande parte dos estudantes brasileiros não apresente um nível de proficiência adequado, os dados sugerem uma leve diferença no desempenho por gênero entre as áreas. De acordo com dados do Pisa 2015 (prova internacional para alunos de 15 anos), as meninas do Brasil obtêm melhor desempenho em leitura e resolução colaborativa de problemas, enquanto os meninos se saem melhor em matemática e ciências. Da educação básica ao ensino superior, não há dados de proficiência que justifiquem a discrepância na proporção de pessoas que chegam a patamares altos de remuneração no Brasil: 5,37% homens contra 1,49% das mulheres com 15 ou mais anos de estudo que ganham mais de 20 salários mínimos.

Para os estudiosos da questão, esse resultado, que expressa a imensa desigualdade de gênero, não está baseado em nenhuma evidência biológica, mas em uma:

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