Questões sobre A Supervisão: Concepção e Prática

alertar a comunidade escolar sobre os riscos do cidadão do século XXI ser condicionado pelas tecnologias.

respeitar a vontade dos atores da escola: professores, alunos, pais e toda a comunidade.

avaliar, junto com o grupo, a realidade da escola, delinear estratégias de ação, implementar e novamente avaliar.

diagnosticar possíveis falhas nos processos desenvolvidos na escola e identificar os responsáveis para que possam receber formação.

envolver os professores na construção do projeto da escola para que estes o transmitam aos alunos e aos pais.

A presença de um coordenador é importante, pois nele são centralizadas as informações, ficando sob sua responsabilidade encaminhamentos pertinentes, como estudos, debates, encontros entre professores e coordenadores.

O estímulo à autonomia do sujeito desenvolve o sentimento de segurança em relação às suas próprias capacidades, levando-o a interagir de modo orgânico e integrado num trabalho de equipe.

Ao elaborar seu projeto educativo, a escola discute e expõe valores coletivos, delimita prioridades, define os resultados desejados e incorpora a auto-avaliação ao seu trabalho, em função do conhecimento da comunidade em que atua.

O trabalho em grupo exige que os alunos considerem diferenças individuais, tragam contribuições, respeitem as regras estabelecidas e proponham outras, formando atitudes que propiciam o desenvolvimento da autonomia na dimensão grupal.

Atualmente cresce o consenso de que alguns direitos humanos são direitos essencialmente coletivos, como o direito à paz e a um ambiente saudável.

A partir do desenvolvimento do conceito de inteligência emocional, foram abandonadas as discussões, em psicologia, acerca do quociente de inteligência (QI), passando o foco das discussões para competências e habilidades em cada área de conhecimento. Vygotsky foi um dos pioneiros nesse assunto, ao apresentar a teoria da zona de desenvolvimento proximal.

Conforme a teoria desenvolvida por Phelipe Perreoud, habilidades são conjuntos de comportamentos referidos ao saber fazer. Competências são agrupamentos de conhecimentos, habilidades e atitudes correlacionados, ou seja, a aplicação das habilidades adquiridas em situações diversas.

De acordo com Paulo Freire, é necessário o domínio de competências para ensinar; assim, o educador tem como missão o saber fazer da melhor maneira possível, pois a ele compete ensinar de forma clara e objetiva para que a aprendizagem do aluno seja bem fundamentada.

De acordo com Piaget, as competências são conjuntos de comportamentos relacionados ao saber fazer, enquanto habilidades são agrupamentos desses conhecimentos, competências e atitudes correlacionados, ou seja, a aplicação das competências adquiridas em situações diversas.

Ênfase na dimensão grupal e nos princípios da totalidade.

Ênfase na hierarquização vertical e no pragmatismo.

Ênfase no cumprimento de leis e normas.

Ênfase na subjetividade e na dimensão individual.

Ênfase nas condições do sistema econômico e na orientação determinista.

A concepção de gestão da educação emancipatória está ligada a uma visão da educação, enquanto ato pedagógico, numa perspectiva fenomenológica.

A gestão da educação com enfoque tecnocrático é vivenciada na maioria das escolas públicas, constituindo-se exigência legal.

O planejamento da gestão escolar deve possuir um caráter desenvolvimentista, pois é característico das políticas governamentais.

A gestão da educação deve envolver, apenas, pais e alunos.

A concepção de gestão da educação dialógica deve ser a única visão pertinente para o trabalho administrativo e docente.