Questões sobre Nutrição Parenteral e Enteral

Está indicada para os pacientes com choque séptico, pois estes apresentam instabilidade hemodinâmica, o que contraindicaria o uso da nutrição enteral.

Esse tipo de nutrição pode ser interrompida de forma abrupta mesmo que o paciente não esteja se alimentando por outra via.

A nutrição parenteral central é aquela administrada por meio de uma veia calibrosa, como a veia jugular interna. As formulações escolhidas para essa via devem ter menor osmolaridade e dificilmente atingem as necessidades calóricas.

A oferta de nutrição parenteral com uma taxa de infusão de glicose maior que a recomendação promove a lipogênese. Essa conduta é indicada especialmente em pacientes desnutridos, com insuficiência respiratória.

O perfil de aminoácidos dos insumos utilizados pela nutrição parenteral promove elevação sérica de alguns aminoácidos, como a alanina, que é utilizada para formar dipeptídeos com outros aminoácidos que não têm condições farmacocinéticas para serem ofertados isoladamente.

A característica da dieta enteral fornecida deve ser a oligomérica, pois esta apresenta osmolaridade similar à do plasma e menor peso molecular e forma menos resíduos.

Para o cálculo das necessidades energéticas de repouso, uma alternativa é a equação de Harris-Benedict, que foi elaborada por meio da medição da calorimetria indireta de pessoas saudáveis.

Algumas vantagens da jejunostomia são: menor risco de aspiração e boa aceitação de dietas hiperosmóticas. Algumas desvantagens são: a inviabilidade de oferta de grandes volumes de dieta e a menor tolerância a fórmulas variadas.

Essa dieta pode ser administrada por bolo, o que diminui o risco de náuseas, vômitos e distensão abdominal.

A responsabilidade da prescrição dietética dessa dieta é do médico.

terapia nutricional enteral total.

terapia nutricional enteral e parenteral associadas.

terapia nutricional via oral com dieta semi-líquida.

terapia nutricional via oral com dieta líquida e branda.

terapia nutricional parenteral total.