Questões de Medicina da SOLER

O uso prolongado dessas drogas leva ao aumento de dopamina na sinapse, em decorrência do aumento de sua degradação e do envio de estímulos de liberação mais intensos ao organismo.

A ação da cocaína é preferencialmente dopaminérgica, não influindo no bloqueio de receptação de serotonina e noradrenalina.

O usuário de cocaína e crack não utiliza outras drogas, nem mesmo para minimizar a abstinência ou atenuar efeitos indesejáveis do consumo, o que possibilita padronizar o tratamento.

Com o uso crônico, há redução do limiar de convulsibilidade ás expensas da sensibilidade neuronal (kindling), uma propriedade epileptogênica da cocaína, atribuída ao seu componente anestésico.

Doença de Parkinson.

Epilepsia refratária a tratamento medicamentoso.

Transtorno de estresse pós-traumático.

Grávida com transtorno depressivo grave.

Terror noturno.

Síndrome da apnéia obstrutiva do sono.

Sonambulismo.

Bruxismo

Hiperventilação.

Epilepsia.

Doença de Addison.

Doença de Parkinson.

Estupor, flexibilidade cerácea, palilalia.

Maneirismos, desagregação do pensamento, afeto inadequado ou embotado.

Hipomnésia de fixação, fabulação, desorientação temporal.

Comportamento infantilizado, logorréia, desinibição.