Questões de Medicina da FUNIVERSA

A randomização serve para que a seleção dos indivíduos para os grupos ocorra de maneira não previsível.

Para que o desfecho entre os grupos seja comparável, não há necessidade de se ocultarem (cegarem) o pesquisador e os indivíduos da pesquisa sobre o grupo em que os últimos foram alocados.

O tamanho da amostra não influencia na análise dos resultados da pesquisa ou na sua generalização.

A randomização garante que o processo de designação dos indivíduos para os grupos não seja influenciado pelo acaso.

A seleção dos indivíduos para participar dos ensaios randomizados não representa um problema metodológico.

A taxa de mortalidade infantil foi reduzida drasticamente pela melhoria do acompanhamento pré-natal, refletindo na diminuição da mortalidade neonatal.

A criação das casas de parto foi a política que mais influenciou na redução da taxa de mortalidade infantil.

A proporção de nascidos vivos aumentou muito nos últimos anos com a melhoria da qualidade da assistência hospitalar.

A taxa de mortalidade infantil apresentou grande redução no Brasil em grande parte decorrente da diminuição das mortes por diarreia no componente pós-neonatal.

A mortalidade hospitalar de menores de um ano é o melhor indicador, pois a assistência neonatal foi a ação mais implementada para a redução da mortalidade infantil.

Para estudar a ocorrência e a distribuição dos processos de saúde e doença em uma população, são utilizados desenhos de estudos analíticos.

Os ensaios clínicos têm sua importância restrita à indústria farmacêutica.

O estabelecimento das relações entre uma etiologia e a doença a ela associada pode ser alcançada por meio de metodologias como a Coorte.

A utilização de conceitos epidemiológicos na administração dos serviços não tem o objetivo de orientar o direcionamento dos gastos em saúde.

As hipóteses sobre a distribuição de agravos e as relações entre causa e efeito não podem ser conseguidas pelos estudos descritivos em decorrência das suas limitações metodológicas.

A criação da primeira escola de saúde pública no mundo, na Universidade Johns Hopkins, representou a afirmação do paradigma social da saúde pública.

A campanha de erradicação da varíola na década de 50 do século passado corroborou para que a concepção de DSS fosse norteadora das ações de saúde pública nas décadas seguintes.

Na década de 70 do século passado, a conferência de Alma-Ata, e as atividades “saúde para todos no ano 2000” recolocaram em destaque o tema dos DSS.

Na década de 80 do século passado, o predomínio do enfoque da saúde como bem coletivo contrapõe-se à atenção à saúde individual.

As Metas do Milênio da Organização Mundial da Saúde (OMS) foram um retrocesso no processo de ênfase nos DSS.

O gestor da saúde pública não deve mais se preocupar com as doenças infectoparasitárias e direcionar os recursos disponíveis para financiamento da assistência médica das DANTs.

As medidas de prevenção terciária são as mais adequadas para as DANTs e, portanto, devem ser priorizadas.

O modelo de causalidade chamado de tríade epidemiológica é o que melhor explica a história natural das DANTs.

O Brasil encaixa-se no modelo de transição epidemiológica clássico.

A promoção à saúde é a ação que aborda de forma mais completa os fatores de risco das DANTs, tendo em vista os conhecimentos atuais.