Questões de Medicina da FUNIVERSA

O tratamento com glucagon endovenoso é útil em caso de uso recente de betabloqueadores pelo paciente.

O uso de atropina endovenosa reduz a incidência de arritmias decorrentes do uso de adrenalina.

Os corticoides são comprovadamente eficazes no tratamento do choque na fase aguda da anafilaxia.

O uso de anti-histamínicos por via endovenosa comprovadamente reduz a obstrução das vias aéreas.

A via de administração subcutânea de adrenalina é a de escolha nos casos de gravidade de leve a moderada.

Deve-se instituir tratamento continuado, de manutenção, após uma única crise, em qualquer circunstância.

O tratamento de manutenção deve ser instituído em pacientes com crises recorrentes de etiologia desconhecida, ou conhecida, mas irreversível.

O tratamento de manutenção nunca deve ser instituído em portadores de tumores cerebrais.

Infecção associada à convulsão é contraindicação absoluta para o tratamento de manutenção.

Traumatismo craniano, em qualquer circunstância, é impeditivo para o tratamento de manutenção.

O antiveneno (soro antiofídico) deve ser administrado apenas por via endovenosa.

Na ausência de reação, a dose total de antiveneno pode ser administrada em infusão por cerca de 1 hora.

Se o teste cutâneo indicar reação alérgica, o antiveneno não deve ser administrado, em virtude do risco de ocorrer choque anafilático.

Se o estado clínico do paciente piorar, deve-se administrar dose adicional de antiveneno.

A imunização antitetânica deve ser atualizada de forma apropriada.

Paraplegia súbita

Distúrbios cognitivos

Cefaleia lancinante

Meningite asséptica

Psicose

hipotensão arterial

hiperfiltração glomerular e glomerulopatia

nefrite intersticial

infecções do trato urinário de repetição

obstrução na junção pieloureteral