Questões sobre Oncologia (Cancerologia Clínica)

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Listagem de Questões sobre Oncologia (Cancerologia Clínica)

Uma mulher de 37 anos de idade, hipertensa, tabagista e paraplégica devido à sequela de trauma medular, foi admitida no serviço de emergência devido à queixa de falta de ar e dor torácica à direita. A paciente relata que os sintomas tiveram início repentinamente, ao acordar, e que a dor torácica piora aos esforços e à respiração profunda. Nega febre e tosse. Ao exame físico, a paciente está extremamente ansiosa, apresentando desconforto respiratório moderado e em uso de oxigênio suplementar por cateter nasal a 3 L/min. Sua pressão arterial é de 150/90 mmHg, a frequência cardíaca é de 121 bpm, a frequência respiratória é de 24 irpm e a saturação periférica de O2 é de 94%. A ausculta respiratória é normal e a ausculta cardíaca evidencia apenas taquicardia. Há discreto edema na panturrilha esquerda. A radiografia de tórax evidenciou atelectasia mínima em bases pulmonares e o eletrocardiograma, ritmo sinusal. Os valores laboratoriais do hemograma, os eletrólitos e a função renal estão dentro dos limites normais.

Com base nesse caso hipotético e nos conceitos clínicos a ele associados, julgue os itens de 80 a 88.

Caso, à avaliação ultrassonográfica, seja encontrado um trombo em veias proximais no membro inferior esquerdo da paciente, deverá ser iniciada anticoagulação terapêutica.

Uma mulher de 37 anos de idade, hipertensa, tabagista e paraplégica devido à sequela de trauma medular, foi admitida no serviço de emergência devido à queixa de falta de ar e dor torácica à direita. A paciente relata que os sintomas tiveram início repentinamente, ao acordar, e que a dor torácica piora aos esforços e à respiração profunda. Nega febre e tosse. Ao exame físico, a paciente está extremamente ansiosa, apresentando desconforto respiratório moderado e em uso de oxigênio suplementar por cateter nasal a 3 L/min. Sua pressão arterial é de 150/90 mmHg, a frequência cardíaca é de 121 bpm, a frequência respiratória é de 24 irpm e a saturação periférica de O2 é de 94%. A ausculta respiratória é normal e a ausculta cardíaca evidencia apenas taquicardia. Há discreto edema na panturrilha esquerda. A radiografia de tórax evidenciou atelectasia mínima em bases pulmonares e o eletrocardiograma, ritmo sinusal. Os valores laboratoriais do hemograma, os eletrólitos e a função renal estão dentro dos limites normais.

Com base nesse caso hipotético e nos conceitos clínicos a ele associados, julgue os itens de 80 a 88.

Valores normais de BNP ou NT‐proBNP estão associados a baixo risco de morte precoce por embolia pulmonar.

Uma mulher de 37 anos de idade, hipertensa, tabagista e paraplégica devido à sequela de trauma medular, foi admitida no serviço de emergência devido à queixa de falta de ar e dor torácica à direita. A paciente relata que os sintomas tiveram início repentinamente, ao acordar, e que a dor torácica piora aos esforços e à respiração profunda. Nega febre e tosse. Ao exame físico, a paciente está extremamente ansiosa, apresentando desconforto respiratório moderado e em uso de oxigênio suplementar por cateter nasal a 3 L/min. Sua pressão arterial é de 150/90 mmHg, a frequência cardíaca é de 121 bpm, a frequência respiratória é de 24 irpm e a saturação periférica de O2 é de 94%. A ausculta respiratória é normal e a ausculta cardíaca evidencia apenas taquicardia. Há discreto edema na panturrilha esquerda. A radiografia de tórax evidenciou atelectasia mínima em bases pulmonares e o eletrocardiograma, ritmo sinusal. Os valores laboratoriais do hemograma, os eletrólitos e a função renal estão dentro dos limites normais.

Com base nesse caso hipotético e nos conceitos clínicos a ele associados, julgue os itens de 80 a 88.

Deve ser iniciada anticoagulação terapêutica imediata para todos os pacientes classificados com intermediária ou alta probabilidade clínica de embolia pulmonar pelo escore de Wells.

A paralisia periódica hipocalêmica familiar é a mais comum das paralisias periódicas. É uma condição clínica resultante de mutações que provocam despolarização persistente nas fibras musculares, resultando em fraqueza.

No que concerne a esse tema, julgue os itens de 89 a 93.

Pode ocorrer fraqueza proximal fixa e dor, que precede ou sucede os ataques de fraqueza muscular.

A paralisia periódica hipocalêmica familiar é a mais comum das paralisias periódicas. É uma condição clínica resultante de mutações que provocam despolarização persistente nas fibras musculares, resultando em fraqueza.

No que concerne a esse tema, julgue os itens de 89 a 93.

A capacidade de provocar episódio de fraqueza, com a infusão endovenosa de uma solução de glicose e insulina regular, confirma o diagnóstico.

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