Questões sobre Mastologia

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Listagem de Questões sobre Mastologia

Certa paciente de 54 anos de idade apresentava queixa de inversão mamilar há dois meses, quando procurou um ginecologista. Realizou exame clínico no qual se observou retração mamilar em quadrante superolateral esquerdo, sem nodulações palpáveis. Fez mamografia com microcalcificações pleomórficas agrupadas em quadrante superolateral esquerdo (BIRADS 4). Executou-se, então, uma cirurgia conservadora, e a peça foi submetida a análise imuno-histoquímica. Verificaram-se receptor progesterona positivo, CERB2 negativo e receptor de estrogênio positivo com Ki67 70%.  

Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A presença de massa nodular, firme e irregular na mama, associada a retração cutânea, nem sempre corresponderá a dignóstico de malignidade, podendo ser realizado diagnóstico diferencial, por exemplo, com caso de esteatonecrose secundário a trauma ou procedimento cirúrgico mamário prévio.

Certa paciente de 54 anos de idade apresentava queixa de inversão mamilar há dois meses, quando procurou um ginecologista. Realizou exame clínico no qual se observou retração mamilar em quadrante superolateral esquerdo, sem nodulações palpáveis. Fez mamografia com microcalcificações pleomórficas agrupadas em quadrante superolateral esquerdo (BIRADS 4). Executou-se, então, uma cirurgia conservadora, e a peça foi submetida a análise imuno-histoquímica. Verificaram-se receptor progesterona positivo, CERB2 negativo e receptor de estrogênio positivo com Ki67 70%.  

Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Na ultrassonografia mamária, uma imagem nodular de 1,5 cm, elipsoide, com relação altura/largura de 0,6 e ausência de sombra acústica posterior sugere diagnóstico de malignidade.

Considere uma paciente com quadro de dor pélvica de início há três dias, associado a febre de 39 °C, dispareunia e secreção esbranquiçada sem odor. Ao exame físico, ela apresentou-se em BEG/REG; corada; hidratada; anictérica; acianótica; febril (39 ºC); RCR a 2T; BNF, sem sopros; FC = 121 bpm; PA = 90 mmHg x 60 mmHg; MV presente bilateralmente, sem ruídos adventícios; eupneica; FR = 18 irpm; e SatO2 = 97%. Demonstrou abdome doloroso à palpação em fossa ilíaca direita; descompressão brusca positiva com defesa positiva; especular secreção esbranquiçada em fundo de saco posterior sem odor; colo sem alterações; toque doloroso à mobilização uterina, com massa palpável em anexo direito. Realizou-se ultrassonografia que evidenciou massa anexial direita de 5 cm, com pequena quantidade de líquido livre na pelve. 

A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


As bactérias mais relacionadas à DIP são Neisseria gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis e Mycoplasma genitalium.

Considere uma paciente com quadro de dor pélvica de início há três dias, associado a febre de 39 °C, dispareunia e secreção esbranquiçada sem odor. Ao exame físico, ela apresentou-se em BEG/REG; corada; hidratada; anictérica; acianótica; febril (39 ºC); RCR a 2T; BNF, sem sopros; FC = 121 bpm; PA = 90 mmHg x 60 mmHg; MV presente bilateralmente, sem ruídos adventícios; eupneica; FR = 18 irpm; e SatO2 = 97%. Demonstrou abdome doloroso à palpação em fossa ilíaca direita; descompressão brusca positiva com defesa positiva; especular secreção esbranquiçada em fundo de saco posterior sem odor; colo sem alterações; toque doloroso à mobilização uterina, com massa palpável em anexo direito. Realizou-se ultrassonografia que evidenciou massa anexial direita de 5 cm, com pequena quantidade de líquido livre na pelve. 

A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A primeira escolha para o tratamento de DIP, segundo o protocolo do Ministério da Saúde, em regime ambulatorial, é ceftriaxona 500 mg, IM, dose única, acrescido de doxiciclina 100 mg, 1 comprimido, VO, duas vezes ao dia, por 14 dias, e metronidazol 250 mg, dois comprimidos, VO, duas vezes ao dia, por 14 dias.

Considere uma paciente com quadro de dor pélvica de início há três dias, associado a febre de 39 °C, dispareunia e secreção esbranquiçada sem odor. Ao exame físico, ela apresentou-se em BEG/REG; corada; hidratada; anictérica; acianótica; febril (39 ºC); RCR a 2T; BNF, sem sopros; FC = 121 bpm; PA = 90 mmHg x 60 mmHg; MV presente bilateralmente, sem ruídos adventícios; eupneica; FR = 18 irpm; e SatO2 = 97%. Demonstrou abdome doloroso à palpação em fossa ilíaca direita; descompressão brusca positiva com defesa positiva; especular secreção esbranquiçada em fundo de saco posterior sem odor; colo sem alterações; toque doloroso à mobilização uterina, com massa palpável em anexo direito. Realizou-se ultrassonografia que evidenciou massa anexial direita de 5 cm, com pequena quantidade de líquido livre na pelve. 

A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Os sinais clínicos maiores de DIP são dor no hipogástrio, dor à mobilização anexial e dor à mobilização uterina. Os sinais menores são febre, leucocitose com desvio, leucorreia e proteína C reativa alta. Os sinais elaborados são massa sugestiva de abscesso tubo-ovariano em ultrassonografia, anatomopatológico de endometrite e (ou) sinais videolaparoscópicos de DIP.

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