Questões sobre Infectologia

Considera-se protegido contra sarampo, caxumba e rubéola, por meio de vacinação, o adolescente que comprovar o recebimento de pelo menos uma dose da vacina na infância.

Adolescentes que comunicaram casos diagnosticados de difteria ou tétano e receberam a última dose da vacina há mais de dez anos, deverão receber mais duas doses da vacina.

A vacinação contra hepatite B deverá ser realizada com esquema de apenas uma dose para adolescentes entre onze e dezenove anos de idade.

A vacina dupla tipo adulto, que protege contra tétano e difteria, deverá ser administrada a adolescentes como reforço, a cada dez anos, contados a partir da última dose recebida, sendo necessária a comprovação de vacinação com três doses na infância.

A vacinação contra a febre amarela está indicada a todos os adolescentes, independente da região de residência no país.

A vacina tetravalente, que protege contra difteria, tétano, coqueluche e infecções causadas por Haemophilus influenzae b, deverá ser administrada apenas após seis meses de vida.

A vacina oral rotavírus humano G1P1deverá ser administrada em duas doses, com intervalo mínimo de trinta dias entre as doses. Se, ao receber a vacina, porém, a criança cuspi-la ou vomitá-la, deve ser indicada a revacinação.

A vacina contra febre amarela, indicada para residentes ou viajantes que se encontram em regiões de ocorrência da doença, deve ser administrada aos nove meses de idade, com reforço indicado a cada cinco anos.

A vacina meningocócica C (conjugada) deve ser administrada em duas doses, aos três e aos cinco meses de idade, com reforço recomendado preferencialmente entre doze e quinze meses de idade.

A vacina BCG, que deve ser administrada após o primeiro trimestre de vida, protege das formas miliar e meníngea da tuberculose.

Entre os medicamentos indicados para o tratamento da ancilostomíase estão o mebendazol e albendazol.

Trata-se de parasitose causada por nematódeos que se instalam no intestino grosso, principalmente no reto.

A contaminação ocorre principalmente por meio da ingestão de água ou alimentos contaminados.

A sintomatologia é mais intensa nos adultos que nas crianças acometidas.

O diagnóstico da doença é realizado de forma clínicaepidemiológica.

A febre de Katayama corresponde a quadro agudo caracterizado por febre, anorexia, dor abdominal, rash cutâneo intenso e generalizado e cefaleia.

Uma vez definido o diagnóstico de esquistossomose, indica-se o acompanhamento clínico, sem tratamento específico. O uso de antiesquistossomóticos, no entanto, é reservado apenas para casos graves.

A evolução da doença é variável, apresentando-se com formas assintomáticas ou formas extremamente graves.

O período de incubação da doença é de seis meses.

As manifestações clínicas incluem o acometimento do fígado, dos intestinos e da mucosa oral.

Para viajantes ao exterior do Brasil, é indicada a vacinação pelo menos quinze dias antes da realização da viagem, com pelo menos uma dose da vacina.

Pacientes em uso de quimioterapia podem ser vacinados contra a rubéola.

O diagnóstico da síndrome da rubéola congênita é exclusivamente epidemiológico.

A vacinação contra a rubéola apresenta baixa efetividade, apesar de recomendada pelo Ministério da Saúde.

A síndrome da rubéola congênita pode comprometer a gestação, principalmente se a doença acometer a paciente no terceiro trimestre da gestação.