Questões sobre Geriatria

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Listagem de Questões sobre Geriatria

Paciente de 65 anos de idade chega ao ambulatório referindo cansaço e dor torácica forte. Apresenta dificuldade para respirar e dor em pontada no hemitórax esquerdo de forte intensidade. Seus antecedentes: HAS (em tratamento irregular), tabagismo (20 cigarros/dia) e miomatose uterina, com histerectomia total realizada há cerca de 1 semana. A paciente apresenta um episódio de hemoptise durante a consulta, e ao exame tem diminuição do ruído respiratório em base de hemitórax esquerdo, FR = 28 ipm, SatO2 = 91%, PA 140 x 80 mmHg e FC = 110 bpm. Considerando o quadro, o geriatra decide fornecer oxigênio, solicitar uma unidade do SAMU e remover a paciente para um serviço de emergência . A hipótese diagnóstica mais provável é:

Paciente de 67 anos de idade faz uso regular de hidroclorotiazida 25 mg pela manhã, para controle de hipertensão arterial. É portadora de asma, mas não apresenta sintomas, desde que mantenha o uso regular de budesonida/ formoterol inalatório (200/6 mcg duas vezes por dia). Há cerca de 3 meses, em função de um quadro depressivo, foi-lhe prescrito amitriptilina 25 mg à noite. Nesse período, houve uma melhora notável dos sintomas depressivos já ao final do primeiro mês de tratamento. No entanto, no último mês tem sentido “tonteira” quando se levanta da cama ou do sofá, o que motivou sua vinda à consulta atual. Tem usado com frequência um medicamento que a vizinha lhe receitou para a dor relacionada à osteoartrose dos joelhos e, além disso, como tem notado constipação intestinal, tem usado, diariamente, um laxativo. Sobre esse caso, é possível afirmar que:

Paciente de 73 anos de idade, chega ao ambulatório, referindo dor torácica há 2 horas, de forte intensidade. Passa, inicialmente, por uma avaliação pela enfermeira e, nesse momento, apresenta uma síncope, ficando inconsciente. A enfermeira chama o geriatra, e ambos iniciam as manobras de suporte básico de vida. O Desfibrilador Externo Automático (DEA) está disponível nessa sala de atendimento e toda a equipe é bem treinada. Nesse contexto, a conduta correta é acionar o serviço de emergência e iniciar as manobras para o suporte básico de vida que deve ter a seguinte sequência de ações:

Paciente de 77 anos de idade vem à consulta, por apresentar quadro de tontura e algumas quedas, há 6 meses. Ela descreve que o sintoma aparece quando ela está caminhando e, às vezes sentada. Nega hipoacusia, zumbidos, disartria ou disfagia. Ao exame físico, PA = 130 x 70 mmHg, sentada e em pé, ausência de diplopia e ataxia. Exame cardiovascular: ausência de sopros carotídeos, bulhas cardíacas rítmicas e normofonéticas, sem sopros. A causa mais provável da tontura é:

Paciente de 67 anos de idade é hipertensa, diabética e faz uso de hidroclorotiazida 25 mg, enalapril 20 mg e espironolactona 25 mg, todos pela manhã. Além disso, é medicada com metformina 850 mg, 3 vezes por dia e sinvastatina 40 mg à noite. A taxa de filtração glomerular calculada a partir do MDRD é de 40 mL/min. Considerando o valor encontrado, a medicação que deve ter sua dose reduzida é:

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