Questões de Medicina do ano 2019

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Listagem de Questões de Medicina do ano 2019

#Questão 825515 - Medicina, Hepatologia, IADES, 2019, Escola Superior de Ciências da Saúde - DF (ESCS/DF), Programa de Residência Médica em Hepatologia (Pré

Certo paciente de 32 anos de idade refere alterações das enzimas hepáticas aos 16 anos de idade quando usou roacutane. Manteve oscilações de taxas nos últimos anos. Antecedentes: etilismo social, nega tabagismo, nega outras doenças ou cirurgias. Peso = 105 Kg; altura = 1,85 m. USG de abdome: esteatose leve. Exames laboratoriais: TGO = 43 U/L; TGP = 113 U/L; FA = 56 U/L; GGT = 75 U/L; VHB vacinado; VHC negativo; autoanticorpos negativos; ferritina = 447 ng/mL; transferrina = 35%. Fibroscan: 6,2 Kpa, F0, esteatose. Perdeu 6 Kg em uso de vitamina E, em atividade física e abstêmio. Exames laboratoriais recentes: TGO = 32 U/L; TGP = 88 U/L; FA = 60 U/L; GGT = 45 U/L; Bt = 0,6 mg/dL; ferritina = 200 ng/mL.

Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.

Nota-se hiperferritinemia nos exames laboratoriais desse paciente, o que indicaria sangria terapêutica.

#Questão 825516 - Medicina, Hepatologia, IADES, 2019, Escola Superior de Ciências da Saúde - DF (ESCS/DF), Programa de Residência Médica em Hepatologia (Pré

N. L. S. de 57 anos de idade, é casada, funcionária pública, natural de Curitiba (Paraná), procedente de Vicente Pires, no Distrito Federal. Ela relata quadro de icterícia notado em coloração de esclera, associado a colúria e acolia, sem outras queixas, como dor abdominal, febre, mal-estar, náuseas ou queixas intestinais. Procurou atendimento médico e ficou internada aos cuidados da infectologia por três semanas. Apresenta histórico de viagem recente ao Espírito Santo. Nega ingestão de álcool, medicamentos, substâncias tóxicas ou hepatite prévia. O marido faleceu em razão de distrofia muscular e tem dois filhos vivos com mesma doença do pai. Ao exame físico, manteve-se consciente, orientada, sem flapping, sem sinais de ascite, exame físico de abdome inocente. Nesse período, observaram-se níveis aumentados de enzimas hepáticas (TGO = 993 U/L; TGP = 763 U/L; FA = 175 U/L; GGT= 575 U/L; bilirrubinas totais = 19 mg/dL; bilirrubinas diretas = 16 mg/dL; albumina sérica = 2,8 g/dL; TAP INR = 1,7; hemograma: HbHTO = 12-34; leucócitos = 2.950; plaquetas = 77.000. Sorologias para dengue, Chikungunya, zika, febre amarela, leptospirose, toxoplasmose, citomegalovírus, E barr, hepatites virais negativas. USG abdominal, TC abdominal e colangioRNM com fígado de aspecto normal, sem dilatação de vias biliares ou alterações de vesícula biliar. Diante da não melhora clínica da icterícia e dos exames laboratoriais, foi solicitado avaliação do hepatologista. Nos exames solicitados por essa, foi evidenciado FAN1-640 nuclear homogêneo hipergamaglobulemia 2,10, ferritina 9.000 ng/mL, transferrina 77%. Evolui, nas três semanas seguintes, com ascite leve e encefalopatia hepática grau I-II. MELD 29. Foi listada para transplante e realizados todos os exames para tal. Em 16 de julho de 2018, foi efetuado o transplante hepático com sucesso e hoje encontra-se estável, sem icterícia, no aguardo do histopatológico do fígado explantado para conclusão diagnóstica. Essa paciente, previamente hígida, abriu um quadro de colestase intensa sem diagnóstico etiológico e sem outros sintomas por três semanas.

#Questão 825517 - Medicina, Hepatologia, IADES, 2019, Escola Superior de Ciências da Saúde - DF (ESCS/DF), Programa de Residência Médica em Hepatologia (Pré

N. L. S. de 57 anos de idade, é casada, funcionária pública, natural de Curitiba (Paraná), procedente de Vicente Pires, no Distrito Federal. Ela relata quadro de icterícia notado em coloração de esclera, associado a colúria e acolia, sem outras queixas, como dor abdominal, febre, mal-estar, náuseas ou queixas intestinais. Procurou atendimento médico e ficou internada aos cuidados da infectologia por três semanas. Apresenta histórico de viagem recente ao Espírito Santo. Nega ingestão de álcool, medicamentos, substâncias tóxicas ou hepatite prévia. O marido faleceu em razão de distrofia muscular e tem dois filhos vivos com mesma doença do pai. Ao exame físico, manteve-se consciente, orientada, sem flapping, sem sinais de ascite, exame físico de abdome inocente. Nesse período, observaram-se níveis aumentados de enzimas hepáticas (TGO = 993 U/L; TGP = 763 U/L; FA = 175 U/L; GGT= 575 U/L; bilirrubinas totais = 19 mg/dL; bilirrubinas diretas = 16 mg/dL; albumina sérica = 2,8 g/dL; TAP INR = 1,7; hemograma: HbHTO = 12-34; leucócitos = 2.950; plaquetas = 77.000. Sorologias para dengue, Chikungunya, zika, febre amarela, leptospirose, toxoplasmose, citomegalovírus, E barr, hepatites virais negativas. USG abdominal, TC abdominal e colangioRNM com fígado de aspecto normal, sem dilatação de vias biliares ou alterações de vesícula biliar. Diante da não melhora clínica da icterícia e dos exames laboratoriais, foi solicitado avaliação do hepatologista. Nos exames solicitados por essa, foi evidenciado FAN1-640 nuclear homogêneo hipergamaglobulemia 2,10, ferritina 9.000 ng/mL, transferrina 77%. Evolui, nas três semanas seguintes, com ascite leve e encefalopatia hepática grau I-II. MELD 29. Foi listada para transplante e realizados todos os exames para tal. Em 16 de julho de 2018, foi efetuado o transplante hepático com sucesso e hoje encontra-se estável, sem icterícia, no aguardo do histopatológico do fígado explantado para conclusão diagnóstica. A encefalopatia que essa paciente desenvolveu, associada a icterícia em um quadro agudo, sugerem falência hepática.

#Questão 825518 - Medicina, Hepatologia, IADES, 2019, Escola Superior de Ciências da Saúde - DF (ESCS/DF), Programa de Residência Médica em Hepatologia (Pré

N. L. S. de 57 anos de idade, é casada, funcionária pública, natural de Curitiba (Paraná), procedente de Vicente Pires, no Distrito Federal. Ela relata quadro de icterícia notado em coloração de esclera, associado a colúria e acolia, sem outras queixas, como dor abdominal, febre, mal-estar, náuseas ou queixas intestinais. Procurou atendimento médico e ficou internada aos cuidados da infectologia por três semanas. Apresenta histórico de viagem recente ao Espírito Santo. Nega ingestão de álcool, medicamentos, substâncias tóxicas ou hepatite prévia. O marido faleceu em razão de distrofia muscular e tem dois filhos vivos com mesma doença do pai. Ao exame físico, manteve-se consciente, orientada, sem flapping, sem sinais de ascite, exame físico de abdome inocente. Nesse período, observaram-se níveis aumentados de enzimas hepáticas (TGO = 993 U/L; TGP = 763 U/L; FA = 175 U/L; GGT= 575 U/L; bilirrubinas totais = 19 mg/dL; bilirrubinas diretas = 16 mg/dL; albumina sérica = 2,8 g/dL; TAP INR = 1,7; hemograma: HbHTO = 12-34; leucócitos = 2.950; plaquetas = 77.000. Sorologias para dengue, Chikungunya, zika, febre amarela, leptospirose, toxoplasmose, citomegalovírus, E barr, hepatites virais negativas. USG abdominal, TC abdominal e colangioRNM com fígado de aspecto normal, sem dilatação de vias biliares ou alterações de vesícula biliar. Diante da não melhora clínica da icterícia e dos exames laboratoriais, foi solicitado avaliação do hepatologista. Nos exames solicitados por essa, foi evidenciado FAN1-640 nuclear homogêneo hipergamaglobulemia 2,10, ferritina 9.000 ng/mL, transferrina 77%. Evolui, nas três semanas seguintes, com ascite leve e encefalopatia hepática grau I-II. MELD 29. Foi listada para transplante e realizados todos os exames para tal. Em 16 de julho de 2018, foi efetuado o transplante hepático com sucesso e hoje encontra-se estável, sem icterícia, no aguardo do histopatológico do fígado explantado para conclusão diagnóstica. Mesmo com indicação de transplante hepático imediato, conseguiu-se, nesse caso, concluir a etiologia de hepatite crônica grave.

#Questão 825519 - Medicina, Hepatologia, IADES, 2019, Escola Superior de Ciências da Saúde - DF (ESCS/DF), Programa de Residência Médica em Hepatologia (Pré

N. L. S. de 57 anos de idade, é casada, funcionária pública, natural de Curitiba (Paraná), procedente de Vicente Pires, no Distrito Federal. Ela relata quadro de icterícia notado em coloração de esclera, associado a colúria e acolia, sem outras queixas, como dor abdominal, febre, mal-estar, náuseas ou queixas intestinais. Procurou atendimento médico e ficou internada aos cuidados da infectologia por três semanas. Apresenta histórico de viagem recente ao Espírito Santo. Nega ingestão de álcool, medicamentos, substâncias tóxicas ou hepatite prévia. O marido faleceu em razão de distrofia muscular e tem dois filhos vivos com mesma doença do pai. Ao exame físico, manteve-se consciente, orientada, sem flapping, sem sinais de ascite, exame físico de abdome inocente. Nesse período, observaram-se níveis aumentados de enzimas hepáticas (TGO = 993 U/L; TGP = 763 U/L; FA = 175 U/L; GGT= 575 U/L; bilirrubinas totais = 19 mg/dL; bilirrubinas diretas = 16 mg/dL; albumina sérica = 2,8 g/dL; TAP INR = 1,7; hemograma: HbHTO = 12-34; leucócitos = 2.950; plaquetas = 77.000. Sorologias para dengue, Chikungunya, zika, febre amarela, leptospirose, toxoplasmose, citomegalovírus, E barr, hepatites virais negativas. USG abdominal, TC abdominal e colangioRNM com fígado de aspecto normal, sem dilatação de vias biliares ou alterações de vesícula biliar. Diante da não melhora clínica da icterícia e dos exames laboratoriais, foi solicitado avaliação do hepatologista. Nos exames solicitados por essa, foi evidenciado FAN1-640 nuclear homogêneo hipergamaglobulemia 2,10, ferritina 9.000 ng/mL, transferrina 77%. Evolui, nas três semanas seguintes, com ascite leve e encefalopatia hepática grau I-II. MELD 29. Foi listada para transplante e realizados todos os exames para tal. Em 16 de julho de 2018, foi efetuado o transplante hepático com sucesso e hoje encontra-se estável, sem icterícia, no aguardo do histopatológico do fígado explantado para conclusão diagnóstica. No caso de mulher de meia idade com hipergamaglobulinemia e FAN em altos títulos, e excluindo-se outras causas de hepatite, fecha-se diagnóstico de hepatite autoimune.

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