Questões de Medicina do ano 2016

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Listagem de Questões de Medicina do ano 2016

O paciente J. O. C., de 75 anos de idade, chega ao serviço de pronto atendimento com dor aguda, cansaço, fraqueza muscular e sensação de câimbra nos pés após caminhada de duas quadras, obrigando-o a parar, sem melhora após alguns minutos em repouso. Relata histórico cirúrgico por dissecção aguda da aorta torácica. Ao exame: REG, corado, hidratado, TAX = 37 °C, FC = 100 bpm, FR = 21 irpm, índice tornozelo-braquial (ITB) 0,26. Lesão ulcerosa em MID sem sinais de infecção. Exames indicam leucócitos 8.000 células/mm3 sem desvio. O paciente foi submetido a operação vascular, evoluindo com febre no POI e infecção do sítio cirúrgico (ISC), posteriormente. Com relação a esse caso clínico, julgue os itens a seguir. O paciente em questão deu entrada já em sepse, pois apresentava dois ou mais dos seguintes sinais: temperatura (central) acima de 38 °C ou abaixo de 36 °C; frequência cardíaca > 90 bpm; frequência respiratória > 20 respirações/min em pacientes ventilando espontaneamente ou PaCO2 < 32 mmHg; leucócitos > 12.000 células/mm3 ou < 4.000 células/mm3 ou > 10% de células jovens (bastonetes) no sangue periférico.

O paciente J. O. C., de 75 anos de idade, chega ao serviço de pronto atendimento com dor aguda, cansaço, fraqueza muscular e sensação de câimbra nos pés após caminhada de duas quadras, obrigando-o a parar, sem melhora após alguns minutos em repouso. Relata histórico cirúrgico por dissecção aguda da aorta torácica. Ao exame: REG, corado, hidratado, TAX = 37 °C, FC = 100 bpm, FR = 21 irpm, índice tornozelo-braquial (ITB) 0,26. Lesão ulcerosa em MID sem sinais de infecção. Exames indicam leucócitos 8.000 células/mm3 sem desvio. O paciente foi submetido a operação vascular, evoluindo com febre no POI e infecção do sítio cirúrgico (ISC), posteriormente. Com relação a esse caso clínico, julgue os itens a seguir. Para esse paciente, o cálculo do ITB é realizado pela relação da maior pressão arterial sistólica da artéria tibial posterior e da artéria dorsal do pé (com obtenção nos dois membros ou em apenas um, dependendo da casualidade) com a maior pressão sistólica das artérias braquiais.

O paciente J. O. C., de 75 anos de idade, chega ao serviço de pronto atendimento com dor aguda, cansaço, fraqueza muscular e sensação de câimbra nos pés após caminhada de duas quadras, obrigando-o a parar, sem melhora após alguns minutos em repouso. Relata histórico cirúrgico por dissecção aguda da aorta torácica. Ao exame: REG, corado, hidratado, TAX = 37 °C, FC = 100 bpm, FR = 21 irpm, índice tornozelo-braquial (ITB) 0,26. Lesão ulcerosa em MID sem sinais de infecção. Exames indicam leucócitos 8.000 células/mm3 sem desvio. O paciente foi submetido a operação vascular, evoluindo com febre no POI e infecção do sítio cirúrgico (ISC), posteriormente. Com relação a esse caso clínico, julgue os itens a seguir. Se a dissecção aórtica na fase aguda, mencionada no caso clínico, é de diagnóstico inferior a 30 dias, é invariável a conduta cirúrgica no tipo B da classificação de Stanford.

Uma paciente de 7 anos de idade foi encaminhada pelo clínico da rede básica para acompanhamento. Ela apresenta, desde os três anos de idade, episódios de sibilância associados a tosse, dispneia aos esforços, prurido nasal, coriza e espirros frequentes. Já faz uso, há três meses, de corticoide inalatório em dose baixa e beta-agonista de ação prolongada, além de beta-agonista de curta duração nas exacerbações. No último mês, apresentou sintomas diurnos apenas durante dois dias, nega cansaço nas atividades físicas e a necessidade de medicações de resgate, e apresentou apenas um despertar noturno por tosse e sibilância. Revisando-se a técnica de uso das medicações inalatórias, observa-se que a mesma está correta, e que todas as medidas de higiene ambiental já foram tomadas.

Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.

Deve ser estimulado o uso das medicações inalatórias com espaçador.

Uma paciente de 7 anos de idade foi encaminhada pelo clínico da rede básica para acompanhamento. Ela apresenta, desde os três anos de idade, episódios de sibilância associados a tosse, dispneia aos esforços, prurido nasal, coriza e espirros frequentes. Já faz uso, há três meses, de corticoide inalatório em dose baixa e beta-agonista de ação prolongada, além de beta-agonista de curta duração nas exacerbações. No último mês, apresentou sintomas diurnos apenas durante dois dias, nega cansaço nas atividades físicas e a necessidade de medicações de resgate, e apresentou apenas um despertar noturno por tosse e sibilância. Revisando-se a técnica de uso das medicações inalatórias, observa-se que a mesma está correta, e que todas as medidas de higiene ambiental já foram tomadas.

Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.

Se alterada a medicação, mesmo com melhora dos sintomas, deve-se manter a nova dose por pelo menos mais três meses.

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