Questões de Medicina do ano 2015

A Tromboembolia Pulmonar (TEP) constitui, juntamente com a trombose venosa profunda, a condição denominada Tromboembolismo Venoso (TPV). Diversas situações são apontadas, em diferentes estudos, como fatores de risco para a ocorrência de TVP e TEP. São fatores de risco maiores (RR 5‐10) para a Tromboembolia Pulmonar, EXCETO:

O Aneurisma da Aorta Abdominal (AAA) é uma dilatação localizada, permanente e irreversível da porção abdominal da aorta. A prevalência do AAA é de 4‐8% nos homens e de 0,5‐1,5% nas mulheres, variando com a idade, raça, história familiar, localização geográfica e consumo de tabaco. Existem várias definições de AAA, todas com base no diâmetro da aorta abdominal. A mais aceita é a proposta por McGregor e col., em 1975. “Segundo McGregor, o AAA, com base no diâmetro da aorta abdominal, é definido com diâmetro da aorta abdominal ___________ igual ou superior a _____ mm.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa

Denomina‐se aneurisma, a dilatação anormal e permanente de um determinado segmento das artérias. De forma simplificada, pode‐se afirmar que a origem desta dilatação é o enfraquecimento da parede arterial, congênito, como no caso de alguns aneurismas intracranianos, ou secundário a certas doenças – inflamações, infecções, traumatismos ou degeneração, sem dúvida a mais frequente, causada pela aterosclerose, patologia de elevada incidência na população. Qual a artéria mais frequentemente envolvida pelo aneurisma?

A heparina é um polissacarídeo polianiônico sulfatado pertencente à família dos glicosaminoglicanos. É composta por unidades dissacarídeas repetidas por ácido urônico e um açúcar aminado. Possui uma ação farmacológica atuando como medicamento anticoagulante, sendo utilizado em várias patologias. Assinale a alternativa INCORRETA a respeito da heparina.

O uso do ácido acetilsalicílico (AAS, aspirina) no IAMCEST está embasado em evidências sólidas, sendo o seu uso considerado imprescindível. O estudo Second International Study of Infarct Survival (ISIS‐2) avaliou o uso isolado do AAS ou da estreptoquinase ou sua associação. O uso isolado do AAS reduziu a mortalidade por todas as causas em 23% e uma redução de mortalidade por todas as causas de 42% quando associado à estreptoquinase. São situações em que o AAS está contraindicado, EXCETO: