Questões de Medicina do ano 2009

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Listagem de Questões de Medicina do ano 2009

Um doador de 45 anos de idade passou a apresentar, de forma súbita, nos momentos finais do procedimento de doação sanguínea, intensa dor retroesternal em aperto com irradiação para o ombro e o membro superior esquerdos e para a face lateral esquerda do pescoço, associada a náuseas e a um episódio de vômito e sudorese fria profusa. A triagem clínica prévia evidenciou que o doador era assintomático, sedentário, tinha hábito tabágico e sobrepeso. Antes do procedimento de doação, sua pressão arterial era de 135 mmHg × 85 mmHg e a frequência cardíaca de 85 bpm. O procedimento de doação foi imediatamente suspenso e o exame clínico realizado nesse momento mostrou: paciente muito ansioso, com fáscies de dor, sudorético, pressão arterial = 145 mmHg × 95 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm, ritmo cardíaco regular e taquicárdico em 3 tempos, às custas de quarta bulha, sem sopros, pulsos periféricos palpáveis e simétricos. Pulmões limpos, sem ruídos adventícios. Abdome livre com ruídos hidroaéreos presentes. Como a dor torácica persistiu por 20 minutos apesar da suspensão do procedimento de doação, do repouso e do uso de um comprimido sublingual de nitrato, o doador foi encaminhado à sala de emergência, onde foi realizado eletrocardiograma que mostrou: taquicardia sinusal, presença de onda Q profunda e alargada, supradesnivelamento do segmento ST com concavidade para baixo (de 4 mm) e ondas T opostas à maior deflexão do QRS nas derivações D2, D3 e aVF. Foi colhido material para exames laboratoriais para avaliação.

Considerando essas informações, julgue os itens de 96 a 103.

A expressão clínica observada nesse doador depende, do ponto de vista fisiopatológico, exclusivamente de uma grave redução no fluxo sanguíneo coronariano, com redução da oferta de oxigênio para o miocárdio.

Um doador de 45 anos de idade passou a apresentar, de forma súbita, nos momentos finais do procedimento de doação sanguínea, intensa dor retroesternal em aperto com irradiação para o ombro e o membro superior esquerdos e para a face lateral esquerda do pescoço, associada a náuseas e a um episódio de vômito e sudorese fria profusa. A triagem clínica prévia evidenciou que o doador era assintomático, sedentário, tinha hábito tabágico e sobrepeso. Antes do procedimento de doação, sua pressão arterial era de 135 mmHg × 85 mmHg e a frequência cardíaca de 85 bpm. O procedimento de doação foi imediatamente suspenso e o exame clínico realizado nesse momento mostrou: paciente muito ansioso, com fáscies de dor, sudorético, pressão arterial = 145 mmHg × 95 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm, ritmo cardíaco regular e taquicárdico em 3 tempos, às custas de quarta bulha, sem sopros, pulsos periféricos palpáveis e simétricos. Pulmões limpos, sem ruídos adventícios. Abdome livre com ruídos hidroaéreos presentes. Como a dor torácica persistiu por 20 minutos apesar da suspensão do procedimento de doação, do repouso e do uso de um comprimido sublingual de nitrato, o doador foi encaminhado à sala de emergência, onde foi realizado eletrocardiograma que mostrou: taquicardia sinusal, presença de onda Q profunda e alargada, supradesnivelamento do segmento ST com concavidade para baixo (de 4 mm) e ondas T opostas à maior deflexão do QRS nas derivações D2, D3 e aVF. Foi colhido material para exames laboratoriais para avaliação.

Considerando essas informações, julgue os itens de 96 a 103.

Esse é um efeito adverso frequentemente associado a procedimento de doação de sangue.

Um doador de 45 anos de idade passou a apresentar, de forma súbita, nos momentos finais do procedimento de doação sanguínea, intensa dor retroesternal em aperto com irradiação para o ombro e o membro superior esquerdos e para a face lateral esquerda do pescoço, associada a náuseas e a um episódio de vômito e sudorese fria profusa. A triagem clínica prévia evidenciou que o doador era assintomático, sedentário, tinha hábito tabágico e sobrepeso. Antes do procedimento de doação, sua pressão arterial era de 135 mmHg × 85 mmHg e a frequência cardíaca de 85 bpm. O procedimento de doação foi imediatamente suspenso e o exame clínico realizado nesse momento mostrou: paciente muito ansioso, com fáscies de dor, sudorético, pressão arterial = 145 mmHg × 95 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm, ritmo cardíaco regular e taquicárdico em 3 tempos, às custas de quarta bulha, sem sopros, pulsos periféricos palpáveis e simétricos. Pulmões limpos, sem ruídos adventícios. Abdome livre com ruídos hidroaéreos presentes. Como a dor torácica persistiu por 20 minutos apesar da suspensão do procedimento de doação, do repouso e do uso de um comprimido sublingual de nitrato, o doador foi encaminhado à sala de emergência, onde foi realizado eletrocardiograma que mostrou: taquicardia sinusal, presença de onda Q profunda e alargada, supradesnivelamento do segmento ST com concavidade para baixo (de 4 mm) e ondas T opostas à maior deflexão do QRS nas derivações D2, D3 e aVF. Foi colhido material para exames laboratoriais para avaliação.

Considerando essas informações, julgue os itens de 96 a 103.

A principal hipótese diagnóstica é infarto do miocárdio.

Ao término da doação de sangue, ao se levantar do leito, uma mulher de 24 anos de idade, previamente assintomática e sem história de cardiopatia prévia, queixou-se de tonturas e fraqueza e apresentou palidez cutânea, perda súbita da consciência e do tono postural. Sua pressão arterial era de 80 mmHg × 50 mmHg e a frequência cardíaca, de 50 bpm.

Com base nessas informações, julgue os itens a seguir.

Esse tipo de emergência clínica está associado a elevada taxa de mortalidade, por morte súbita, no primeiro ano.

Ao término da doação de sangue, ao se levantar do leito, uma mulher de 24 anos de idade, previamente assintomática e sem história de cardiopatia prévia, queixou-se de tonturas e fraqueza e apresentou palidez cutânea, perda súbita da consciência e do tono postural. Sua pressão arterial era de 80 mmHg × 50 mmHg e a frequência cardíaca, de 50 bpm.

Com base nessas informações, julgue os itens a seguir.

A recuperação do nível de consciência é geralmente rápida e espontânea nesse tipo de complicação clínica, mas deve-se avaliar a possibilidade de fraturas e de traumatismo craniano.

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