Questões de Fonoaudiologia do ano 2006

não há semelhança entre a tontura presente nas vestibulopatias periféricas e a presente nas vestibulopatias centrais.

nas síndromes vestibulares periféricas, a tontura pode estar acompanhada de fraqueza, incoordenação de movimentos, distúrbios de motricidade e de sensibilidade.

as manifestações clínicas de uma mesma vestibulopatia podem variar em cada indivíduo, de acordo a personalidade, com o estilo de vida, com a idade e com a resposta aos efeitos.

na labirintopatia, a tontura pode estar acompanhada de fraqueza, incoordenação de movimentos, distúrbios de motricidade e de sensibilidade.

uma estratégia utilizada é proporcionar comunicação com desconhecidos e em ambientes estranhos, para que seja mais estimulada a produção da fala e para que ele tenha segurança em qualquer situação.

antes de buscar os pais como auxílio é preciso saber se estes têm competência para ensinar lições.

a primeira habilidade a ser desenvolvida é a discriminação auditiva, já que ela prepara para a percepção das pequenas diferenças acústicas do mundo sonoro.

o Método Aurioral não tem como objetivo o desenvolvimento dos aspectos supra-segmentais da fala, pois estes estão relacionados à qualidade vocal, o que não é preponderante ao Deficiente Auditivo.

é possível optar entre utilização de AASI ou de Implante Coclear, pois ambos têm o mesmo sistema de funcionamento e, portanto, terão a mesma aplicação.

na presença de um ruído, é possível aos AASI digitais regular a amplificação das freqüências, reduzindo aquelas nas quais o ruído se encontra.

na fase de adaptação, não se pode dar atenção à vontade da criança e, no caso de ela retirar o AASI, este deve ser recolocado imediatamente.

dentre as características eletroacústicas dos AASI, há o ganho, que é a quantidade de amplificação fornecida e que é baseado no nível de desconforto do paciente.

Os quatro primeiros meses de vida do bebê são marcados por comportamentos reativos, sendo que o bebê reage ao mundo de forma reflexa e, nessa fase inicial, tenta se comunicar por meio de olhares e expressões faciais de modo intencional.

Dos dois aos oito meses de idade, o bebê vai apresentando maior interesse pelos objetos e pessoas, maiores recursos para interagir e maior domínio motor; nessa fase o bebê ainda não se diferenciou como sujeito e ainda não apresenta comportamentos comunicativos intencionais propriamente ditos.

Aos doze meses de idade, a criança já apresenta comportamentos comunicativos intencionais de caráter convencional, ou seja, utiliza a linguagem falada para referir- se a situações passadas e a objetos que não estão presentes no campo perceptual.

A partir dos quinze meses de idade, a criança passa a apresentar comportamentos comunicativos intencionais, ou seja, busca meios de comunicar alguma coisa para alguém, mas ainda não responde às tentativas de interação que partem dos outros.

Ao redor do primeiro ano de vida, a criança torna-se capaz de fazer uso da comunicação simbólica, ao comunicar- se por meio de gestos que representam ações ou objetos, como, por exemplo, pedir uma boneca fazendo o gesto de ninar.

permanecem inalteradas tanto do ponto de vista mnêmico quanto do raciocínio lógico.

sofrem declínio acentuado, independentemente da história de vida do indivíduo.

se deterioram de maneira homogênea, ou seja, as habilidades cognitivas sofrem o mesmo grau de deteriorização, independentemente das diferenças individuais.

permanecem inalteradas em relação à velocidade da fala e da capacidade de raciocínio.

se mantêm adequadas em relação ao conhecimento vocabular.