Questões de Comunicação Social da FGV

ao contrário do que se dá no jornal impresso, no rádio e na TV, a concisão não é necessária, porque o espaço virtual na rede é ilimitado.

a velha fórmula do lead se mantém como recurso usual, porque oferece a vantagem de reunir o essencial de forma rápida e objetiva.

o aprofundamento e a explicação do fato são dispensáveis, porque se parte do princípio de que o leitor está a par da notícia.

o modelo conhecido como “T” é incompatível com a estrutura da pirâmide invertida, porque se presta a “telegrafar” informações.

o uso de expressões como poucos, muitos, alguns e vários é aconselhável, porque permite enxugar o texto e evitar que o leitor se canse.

repórter.

chefe de reportagem.

apurador.

pauteiro.

locutor.

a precisão

a clareza

a concisão

a propriedade

o repertório adequado

interromper a notícia, sempre que possível, dando continuidade em outra página.

redigir o texto em estilo indireto, usando verbos na voz passiva e adjetivos que expressem o senso comum.

repetir palavras para não confundir o leitor com sinônimos e termos equivalentes.

usar maiúsculas para dar destaque a uma ou mais expressão, evitando o uso do negrito ou itálico, que são de difícil leitura.

usar tipologia simples, paragrafar e colocar intertítulos nas matérias.

evitar adjetivos que prejudiquem a objetividade e a concisão do texto, estruturando-o em frases curtas e em ordem direta (sujeito+verbo+predicado).

priorizar termos técnicos e jargões profissionais, aumentando o interesse e o nível cultural do receptor.

adequar a linguagem ao meio e ao público-alvo, priorizando títulos ou chamadas no pretérito perfeito e em ordem inversa (verbo+sujeito+predicado).

condicionar a estrutura do texto às imagens disponíveis, usando-o para descrever os acontecimentos retratados nas fotos ou vídeos.

zelar pela norma culta e pela precisão na seleção léxica, utilizando períodos longos e frases intercaladas para demonstrar a erudição esperada por um veículo noticioso.