Questões de Comunicação Social do ano 2008

popularização do controle remoto, que abalou a hegemonia da Rede Globo, por meio de um fenômeno conhecido como zapping.

exportação de produções brasileiras, especialmente de novelas, que transformaram o Brasil num país popular internacionalmente.

disseminação dos canais pagos, que, com o barateamento das assinaturas, tornaram-se populares nos grandes centros urbanos.

uso cotidiano do videoteipe e do videocassete doméstico, tecnologias que permitiram a popularização da linguagem televisual.

barateamento dos aparelhos de TV, diminuição da importação de produções estrangeiras e aumento da produção nacional de telenovelas e programas de auditório.

a profissionalização e a divisão de tarefas na redação, no sentido de privilegiar a divisão por editorias e valorizar o jornalista especialista.

o privilégio do texto e dos dados numéricos em relação à imagem, valorizando os profissionais responsáveis pela redação de matérias longas e repletas de retrancas.

a crise na imprensa escrita e a emergência do jornalismo colaborativo, marcado pela interatividade e pela democratização na emissão de conteúdos noticiosos.

a valorização dos meios digitais e audiovisuais, que, apostando na complexidade dos recursos tecnológicos, afastam o receptor da produção noticiosa.

a transmissão em tempo real valorizando as manchetes exclamativas em letras garrafais.

se apenas as afirmativas I, II e III estiverem corretas.

se apenas as afirmativas I, III e IV estiverem corretas.

se apenas as afirmativas II, III e IV estiverem corretas.

se apenas as afirmativas I, II e IV estiverem corretas.

se todas as afirmativas estiverem corretas.

se apenas as afirmativas I e V estiverem corretas.

se apenas as afirmativas II e IV estiverem corretas.

se apenas a afirmativa IV estiver correta.

se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.

se apenas as alternativas III e V estiverem corretas.

O Estado teve enorme influência na implantação do rádio no Brasil, coordenando desde a formação das emissoras até o conteúdo de cada uma.

A Rádio Nacional, encampada pelo Estado, se comportava como uma emissora comercial, sem qualquer diferencial em termos de programação.

O modelo brasileiro de radiodifusão é liberal, assim como o modelo adotado na Europa.

Os programas não poderiam ter nomes de produtos estrangeiros, devido ao acentuado nacionalismo da época.

As agências de publicidade só cuidavam do conteúdo comercial, deixando o restante da produção com a emissora contratada.