Questões de Atuária / Matemática Atuária do ano 2011

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Listagem de Questões de Atuária / Matemática Atuária do ano 2011

#Questão 64731 - Atuária / Matemática Atuária, Geral, CESPE / CEBRASPE, 2011, PREVIC, Especialista em Previdência Complementar

Acerca de finanças, julgue os itens de 87 a 95.

Considere que, para tomar a decisão de comprar determinado ativo cuja distribuição dos retornos está descrita na tabela abaixo, um investidor enfrente o dilema de escolher entre o risco e o retorno esperado. Nessa situação, ao avaliar esse ativo, esse investidor encontra o retorno esperado e a variância iguais a 7 e 210/36, respectivamente.

#Questão 64732 - Atuária / Matemática Atuária, Geral, CESPE / CEBRASPE, 2011, PREVIC, Especialista em Previdência Complementar

Acerca de finanças, julgue os itens de 87 a 95.

Na construção da curva a termo, os modelos de não arbitragem indicam que as taxas a termo podem ser utilizadas para se travar a taxa de juros futura sem a preocupação de validade da hipótese de expectativas. Outros conceitos utilizados na gestão dos riscos financeiros são a convexidade e a duration, sendo a convexidade o efeito de segunda ordem que descreve como a duration sofre alteração em mudanças na taxa de retorno e a duration o efeito de primeira ordem utilizado na mensuração da sensibilidade do preço de um ativo às variações nas taxas de retorno.

#Questão 64733 - Atuária / Matemática Atuária, Geral, CESPE / CEBRASPE, 2011, PREVIC, Especialista em Previdência Complementar

Acerca de finanças, julgue os itens de 87 a 95.

O conceito de VAR (value-at-risk) está relacionado ao risco de mercado e representa o valor em risco que sintetiza a avaliação da vulnerabilidade potencial da carteira aos acontecimentos excepcionais, mas plausíveis. A Resolução do CMN n.º 3.792 dispõe acerca das diretrizes dos planos administrados pelas EFPCs e estabelece que essas entidades devem identificar, avaliar e monitorar o risco de mercado.

De acordo com a tabela progressiva atualmente utilizada para o cálculo anual do imposto de renda de pessoas físicas (IRPF), nos casos em que o rendimento tributável anual da pessoa física for superior a R$ 44.918,28, deve-se aplicar a alíquota de 27,5% e deduzir a parcela de R$ 8.313,35. Caso a pessoa física tenha plano de previdência privada na modalidade PGBL, as contribuições por ela realizadas podem ser deduzidas da base de cálculo do IRPF, até o limite de 12% da renda bruta anual tributável. Nesse caso, o detentor do plano deverá pagar, no momento do resgate do investimento, alíquota de 10% de imposto de renda, desde que o montante investido tenha permanecido aplicado por período superior a 10 anos. Considerando essas informações e sabendo que as contribuições previdenciárias do contribuinte são aplicadas pela instituição financeira em um fundo de investimentos, julgue os itens a seguir. Na realização dos cálculos, considere 2,01 como valor aproximado para 1,061/2 e desconsidere os efeitos inflacionários.

Um indivíduo que tenha obtido rendimento anual tributável de R$ 60.000,00 e que tenha contribuído, neste ano, com R$ 2.000,00 para seu plano PGBL deixará de pagar R$ 2.000,00 em IRPF.

De acordo com a tabela progressiva atualmente utilizada para o cálculo anual do imposto de renda de pessoas físicas (IRPF), nos casos em que o rendimento tributável anual da pessoa física for superior a R$ 44.918,28, deve-se aplicar a alíquota de 27,5% e deduzir a parcela de R$ 8.313,35. Caso a pessoa física tenha plano de previdência privada na modalidade PGBL, as contribuições por ela realizadas podem ser deduzidas da base de cálculo do IRPF, até o limite de 12% da renda bruta anual tributável. Nesse caso, o detentor do plano deverá pagar, no momento do resgate do investimento, alíquota de 10% de imposto de renda, desde que o montante investido tenha permanecido aplicado por período superior a 10 anos. Considerando essas informações e sabendo que as contribuições previdenciárias do contribuinte são aplicadas pela instituição financeira em um fundo de investimentos, julgue os itens a seguir. Na realização dos cálculos, considere 2,01 como valor aproximado para 1,061/2 e desconsidere os efeitos inflacionários.

Um indivíduo que não tenha plano de previdência privada e cujo rendimento anual tributável seja de R$ 50.000,00 deverá pagar mais de R$ 5.500,00 de IRPF.

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