Questões sobre Arquivos Permanentes

recolhidos ao Arquivo Nacional.

recolhidos ao Arquivo Público do Distrito Federal.

mantidos nos órgãos que os acumularam.

microfilmados.

digitalizados.

é o valor do documento para referência e informação.

proporciona provas das origens, das funções, dos procedimentos e das transações importantes de uma organização.

é a qualidade do documento embasada nas utilizações não imediatas ou científicas.

é a qualidade de um documento embasada nas utilizações imediatas e administrativas fornecidas pelos seus criadores.

O valor secundário é identificado naqueles documentos que são usados pelos motivos que permitiram o seu aparecimento.

É o valor que um documento possui para a atividade cultural que representa.

É o valor que um documento possui perante a lei para comprovar um fato ou constituir um direito.

O valor secundário é dividido em duas categorias: valor informativo e valor probatório.

A existência do valor secundário em um documento o caracteriza como pertencente ao arquivo intermediário.

A descrição de informação contextual e de autoria arquivística aplica-se, exclusivamente, aos arquivos cujas informações são mantidas em sistemas automáticos, pois, neles, torna-se necessário assegurar plena documentação e contínua manutenção do contexto de produção e uso dos documentos.

A Instrução Reguladora da Descrição Arquivística de Autores, de Coletividades e de Pessoas Físicas (ISAAR – CPF) foi criada para oferecer diretivas para a elaboração de registros relativos à descrição de produtores de documentos e arquivos.

Os registros de autores arquivísticos destinam-se a descrever entidades coletivas ou pessoas como unidades dentro de repositórios, que são os sistemas de gestão, armazenamento e divulgação de informação.

Os registros de entidades e pessoas podem ser usados para documentar as relações entre essas entidades, além de permitirem o controle da criação de documentos e outros recursos e o uso deles pelos produtores arquivísticos.

Os registros de entidades e pessoas podem ser usados para documentar as relações entre essas entidades, além de permitirem o controle da criação de documentos e outros recursos e o uso deles pelos produtores arquivísticos.

No caso de massas documentais acumuladas, o arranjo deve embasar-se em critérios de ordenação temática, cronológica, geográfica ou em outros que facilitem atender as demandas de busca, uma vez que aspectos administrativos não são acessíveis e se mostram ineficientes na fase permanente de arquivamento, voltada para a pesquisa.

Arranjo é um processo de agrupamento de documentos singulares em unidades significativas e de agrupamento, em relação significativa, de tais unidades entre si.

No nível interno do fundo, o arranjo implica em formulação de nova organização para os documentos remanescentes das eliminações executadas nos arquivos correntes e intermediários, segundo critérios que objetivem a localização e o acesso para a pesquisa.

É também denominada arranjo a atividade por meio da qual se visa ordenar os fundos documentais entre si, com base em critérios de hierarquia, caráter oficial do produtor arquivístico e valor dos documentos para a pesquisa.

O termo arranjo, associado a arquivos de terceira idade, tem sido pouco empregado por ser, equivocadamente, entendido como sinônimo de classificação, atividade exclusiva de primeira idade.