Questões de Arquitetura da FUNIVERSA

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Apenas os itens I e II estão certos.

Apenas os itens I e III estão certos.

Apenas os itens II e III estão certos.

Todos os itens estão certos.

a utilização de galerias subterrâneas é uma solução exemplar para a disciplina do subsolo urbano, já que todas as redes de infraestrutura deveriam estar localizadas em um mesmo espaço.

é indiferente o compartilhamento, em uma mesma galeria subterrânea, de tubulações de gás, de água potável e de esgotos cloacais.

o sistema de drenagem de águas constitui-se basicamente de duas partes: vias pavimentadas, incluindo as guias e sarjetas, e rede de tubulações com seus sistemas de captação.

galerias subterrâneas, para fins de disposição de canalizações de infraestrutura, apresentam custo baixo e, por isso, podem ser adotadas em periferias e subúrbios.

os elementos de maior custo na implantação de uma rede de drenagem de águas pluviais são os poços de visita e as bocas de lobo.

à junta aberta.

convencional flexível.

convencional semiflexível.

rígido.

de pedra colocada à mão.

Meios-fios são caixas de captação das águas, dispostas ao longo das sarjetas e têm a função de captar as águas pluviais de escoamento superficial, conduzindo-as às galerias.

Galerias são faixas do leito das vias, situadas contíguas ao meio-fio, usualmente executadas em concreto pré-moldado ou moldado in loco.

Poços de visita são elementos do sistema de drenagem que possibilitam o acesso aos condutos para limpeza e inspeção.

As sarjetas são canalizações destinadas a receber águas pluviais captadas na superfície e encaminhá-las ao seu destino final; são localizadas abaixo do nível da rua, geralmente no eixo.

Bocas de lobo são elementos utilizados entre o passeio e o leito da rua, apresentando altura de aproximadamente 15 cm em relação ao nível superior da sarjeta.

A descontinuidade na ocupação do tecido urbano é um fator que reduz os custos na implantação da infraestrutura urbana.

Tendo em vista o caráter dinâmico das cidades, a existência de terrenos baldios não pode ser considerada fator de desperdício da infraestrutura urbana.

A alternativa mais econômica para a implantação de áreas verdes urbanas ocorre quando são previstas no interior do tecido urbano; nesses casos, o custo é praticamente metade do que quando tais áreas margeiam as cidades, entre elementos como rios e o tecido urbano.

No sentido de custos, é mais econômica uma cidade que apresenta vários espaços verdes fracionados do que outra que contém um único parque central — considerando que ambas apresentam a mesma área verde total.

É correto afirmar que o custo da área verde por unidade de superfície aumenta à medida que seu tamanho diminui.