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No atual cenário da saúde pública, a interação entre diferentes agentes e a participação ativa dos usuários surgem como elementos fundamentais para a promoção de um atendimento mais eficiente e integrado. A busca por um equilíbrio entre gestão e cuidado apresenta desafios que demandam uma reflexão aprofundada sobre o papel de cada indivíduo no sistema de saúde.
Nesse sentido, analise criticamente as afirmativas a seguir e a relação proposta entre elas.

I. A Política Nacional de Humanização (PNH) busca integrar práticas de saúde de forma corresponsável, promovendo a comunicação entre usuários e profissionais do SUS;
PORQUE
II. a implementação da PNH nas políticas do SUS garante uma mudança imediata nas relações hierárquicas entre os profissionais de saúde.


A respeito dessas afirmativas, assinale a alternativa correta.

Livro explica necessidade do pensamento científico


A bibliografia brasileira sobre pensamento científico e racional, que busca explicar ao público que a ciência não é apenas “mais uma narrativa”, ou um “modo de saber” igual entre pares, mas um olhar disciplinado, um conjunto de métodos e precauções que oferece uma via privilegiada de acesso ao melhor conhecimento possível sobre o mundo empírico, é lamentavelmente pobre – não em qualidade, mas em número de obras.

[...]

É um alento, portanto, quando uma nova obra vem se somar às fileiras do lado de cá, caso de “Nossas Falhas de Raciocínio: ferramentas para pensar melhor”, lançamento recente do professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo André C. R. Martins, pela Editora Contexto.

[...]

Um dos capítulos finais do livro envereda pelo tema da filosofia moral, e ali creio que o autor se descuida. O problema da objetividade/subjetividade dos princípios éticos é mais complicado do que a mera questão da inexistência de “fatos morais” tão reais quanto, digamos, a lei da gravidade. Irrealismo moral – a negação desses supostos “fatos” – não necessariamente implica que as escolhas éticas são mera questão de gosto e sentimento, como Martins parece acreditar.

[...]


ORSI, Carlos. Livro explica necessidade do pensamento científico. Revista Questão de Ciência. Disponível em: https:// www.revistaquestaodeciencia.com.br/resenha/2023/05/09/ livro-explica-necessidade-do-pensamento-cientifico. Acesso em: 31 jan. 2024. [Fragmento adaptado]
Ao afirmar “É um alento, portanto, quando uma nova obra vem somar às fileiras do lado de cá”, o autor da resenha

Era madrugada quando a porta abriu:

– Acorda, acorda, Chiquinho... É tu que vai levar o recado pra Zé Barbatão!

O menino esfregou os olhos cheios de remela. Para satisfação da mãe, não hesitou. Pulou da cama como um soldado em miniatura. Chiquinho ouviu o cantar do galo, latidos distantes e o rádio, som baixo, ligado no quarto dos pais, “... prevista para esta manhã a extraordinária passagem do...”. Reconheceu os cheiros. Ovo mexido, café prontinho. O lampião trazido pela mãe, postado no chão, iluminava todos os pés do quarto.

Comeu apressado. A mãe tentava sorrir. Parecia alerta, com medo de alguma coisa?

– O que tem no bilhete, mainha?

– E eu vou saber, menino? É coisa de Doutor Quincas.

Então era recado do Coronel Quincas, em cuja propriedade a família de Chiquinho vivia e trabalhava. Mas quem garantia que não tinha ali também coisa dela? Afinal, o envelope soltava um perfume.


AGUIAR, Cristhiano. Anda‑luz. Alfaguara, 2022.
Releia este trecho:
“Então era recado do Coronel Quincas, em cuja propriedade a família de Chiquinho vivia e trabalhava.”
Analise as afirmativas a seguir a respeito desse trecho:
I. A palavra “cuja” é um elemento de coesão textual que indica uma relação de posse. II. Os verbos “vivia” e “trabalhava” concordam com o sujeito implícito “Chiquinho”. III. A palavra “cuja” indica que a propriedade pertencia ao Coronel Quincas.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Livro explica necessidade do pensamento científico


A bibliografia brasileira sobre pensamento científico e racional, que busca explicar ao público que a ciência não é apenas “mais uma narrativa”, ou um “modo de saber” igual entre pares, mas um olhar disciplinado, um conjunto de métodos e precauções que oferece uma via privilegiada de acesso ao melhor conhecimento possível sobre o mundo empírico, é lamentavelmente pobre – não em qualidade, mas em número de obras.

[...]

É um alento, portanto, quando uma nova obra vem se somar às fileiras do lado de cá, caso de “Nossas Falhas de Raciocínio: ferramentas para pensar melhor”, lançamento recente do professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo André C. R. Martins, pela Editora Contexto.

[...]

Um dos capítulos finais do livro envereda pelo tema da filosofia moral, e ali creio que o autor se descuida. O problema da objetividade/subjetividade dos princípios éticos é mais complicado do que a mera questão da inexistência de “fatos morais” tão reais quanto, digamos, a lei da gravidade. Irrealismo moral – a negação desses supostos “fatos” – não necessariamente implica que as escolhas éticas são mera questão de gosto e sentimento, como Martins parece acreditar.

[...]


ORSI, Carlos. Livro explica necessidade do pensamento científico. Revista Questão de Ciência. Disponível em: https:// www.revistaquestaodeciencia.com.br/resenha/2023/05/09/ livro-explica-necessidade-do-pensamento-cientifico. Acesso em: 31 jan. 2024. [Fragmento adaptado]
Releia este trecho:
“Irrealismo moral – a negação desses supostos ‘fatos’ – não necessariamente implica que as escolhas éticas são mera questão de gosto e sentimento, como Martins parece acreditar.”
Qual dos verbos a seguir pode ser utilizado como substituto adequado para o verbo “implicar” no trecho apresentado, sem provocar mudança de sentido?

Era madrugada quando a porta abriu:

– Acorda, acorda, Chiquinho... É tu que vai levar o recado pra Zé Barbatão!

O menino esfregou os olhos cheios de remela. Para satisfação da mãe, não hesitou. Pulou da cama como um soldado em miniatura. Chiquinho ouviu o cantar do galo, latidos distantes e o rádio, som baixo, ligado no quarto dos pais, “... prevista para esta manhã a extraordinária passagem do...”. Reconheceu os cheiros. Ovo mexido, café prontinho. O lampião trazido pela mãe, postado no chão, iluminava todos os pés do quarto.

Comeu apressado. A mãe tentava sorrir. Parecia alerta, com medo de alguma coisa?

– O que tem no bilhete, mainha?

– E eu vou saber, menino? É coisa de Doutor Quincas.

Então era recado do Coronel Quincas, em cuja propriedade a família de Chiquinho vivia e trabalhava. Mas quem garantia que não tinha ali também coisa dela? Afinal, o envelope soltava um perfume.


AGUIAR, Cristhiano. Anda‑luz. Alfaguara, 2022.
Considerando as características linguísticas do texto, assinale a alternativa que apresenta corretamente uma marca de variação linguística presente na narrativa.

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