Questões Concurso TRE MG

botulismo, candidíase e leishmaniose

malária, ptiríase e toxoplasmose

pneumonia, cólera e doença de Chagas

hepatite, tétano e amebíase

poliomielite, micose e sífilis

meia-vida.

farmacodinâmica.

farmacovigilância.

biotransformação.

farmacocinética.

As infecções iatrogênicas originam-se da quebra de um dos elos da cadeia de infecção e decorrem da perda de imunidade na presença de inúmeros patógenos endógenos.

O modo de transmissão por gotícula é aquele em que secreções provenientes da boca e das vias aéreas entram em contato com o hospedeiro suscetível, a partir da tosse, conversação ou espirro. Esse modo é considerado transmissão direta por contágio mediato.

A utilização de antibióticos de largo espectro garante a cessação da infecção, portanto, tais antibióticos devem ser utilizados sempre que uma cadeia de infecção for instalada.

A presença de um agente infeccioso significa o início de uma infecção e adotar medidas que eliminem ou destruam esse patógeno garante a quebra de um dos elos da cadeia e evita a transmissão de infecção.

Na cadeia de infecção, a porta de entrada sempre é diferente da porta de saída. Um exemplo é o da pele, que quando lesada, serve de porta de entrada, e as secreções contaminadas a serem produzidas podem representar porta de saída da cadeia de infecção.

Em um ambiente hospitalar, o mecanismo mais comum de parada cardiorrespiratória (PCR) é a assistolia e três dados são importantes para se iniciarem as manobras de RCP: a perda da consciência, a ausência de respiração e a ausência de pulso central (carotídeo ou femoral).

As manobras ligadas ao suporte básico de vida são: garantir a abertura das vias aéreas, manter a circulação e a administrar medicamentos que resolvam a PCR.

No caso de o paciente estar entubado, não é necessário avaliar as vias aéreas superiores, partindo-se logo para a massagem cardíaca externa.

O desfibrilador somente deve ser utilizado após as tentativas de massagem cardíaca e ventilação não terem sucesso. As pás do aparelho devem ficar alinhadas para se obter melhor resultado.

A massagem cardíaca externa deve ser iniciada imediatamente após a desobstrução das vias aéreas superiores e o ressuscitador deve manter os braços em flexão e realizar compressões suficientes para deprimir o esterno de 3 a 5 centímetros.

Diferentes métodos de higiene corporal podem ser adotados, dependendo das condições clínicas e das capacidades que o paciente apresenta. Assim, um paciente que recusa o banho no chuveiro, alegando estar deprimido, deve ser incentivado a tomar seu banho no leito.

Durante o banho de um paciente no leito, para atender aos princípios de assepsia, primeiro lavam-se as áreas mais limpas para depois se lavar as mais sujas, utilizando-se várias compressas de banho para diferentes regiões do corpo.

O cuidado perineal feminino, durante o banho no leito, envolve a limpeza na seguinte sequência: parte superior interna das coxas, grandes lábios, ânus, nádegas, pregas entre os grandes e os pequenos lábios.

A lavagem dos membros inferiores deve ser feita com movimentos curtos e suaves, no sentido da coxa em direção aos pés.

Para o banho no leito, é necessário o uso de compressas de banho e é dispensável o uso das luvas de procedimento.