Questões Concurso SESA/ES

Aquisição e distribuição de cadeiras de hidratação, capacitação de profissionais de saúde, investigação de óbitos suspeitos de dengue em parceria com os municípios e ações educativas são algumas estratégias divulgadas no Programa Estadual de Controle da Dengue pela Secretaria de Estado de Saúde do Espírito Santo.

É competência das secretarias estaduais de saúde a inserção da estratégia Saúde da Família na rede de serviços públicos de saúde como prioritária na organização da atenção básica.

Embora a elaboração do planejamento em saúde dependa do perfil epidemiológico local, o Regulamento Sanitário Internacional proíbe a adaptação de listas estaduais ou municipais de notificação compulsória.

Para efeitos de notificação compulsória e vigilância em saúde no âmbito do SUS, o termo evento é sinônimo da manifestação de doença cujo agente possa provocar morte ou desencadear uma endemia de alta letalidade em curto espaço de tempo.

No estado do Espírito Santo, o perfil de mortalidade revela que as crianças com mais de um ano de idade ainda morrem mais por doenças infeciosas e parasitárias do que por causas externas de morbidade e mortalidade.

Na avaliação de um paciente com dor, a palavra materializa o sentido individual dado à dor e o comportamento qualifica e quantifica a dor referida.

As dores musculoesqueléticas em membros superiores e inferiores são igualmente sentidas e vividas no cotidiano das pessoas.

Síndrome de De’Quervain, síndrome do desfiladeiro torácico, artrite reumatoide e epicondilite lateral, são exemplos de patologias classificadas pelo Ministério da Saúde como DORT.

Apenas na fase mais avançada, em que já existe prejuízo na realização das AVDs, é que se torna necessária a emissão de Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT).

As atividades lúdicas, expressivas, com uso de bolas suíças, bambolês, ou bolas comuns, são contraindicadas na primeira fase de intervenção do terapeuta ocupacional, a fase aguda da dor.

A perda sensorial só inibe um movimento quando não há um bom retorno motor.

Um pré-requisito para o retreinamento sensorial é que o terapeuta ocupacional normalize o tônus muscular do paciente e encontre uma posição, melhor possível, para a execução das atividades.

No tratamento da disfunção sensorial, a presença de capacidade cognitiva alterada não prejudica a evolução do trabalho.

Se for constatado que a perda de sensação é permanente, o tratamento corretivo deve ser escolhido em detrimento ao compensatório.

É sabido que o bombardeio sensorial, envolvendo o maior número possível de sentidos é desaconselhável e provoca confusão e baixa adesão ao tratamento.

Não existem diferenças conceituais entre os termos surdez e deficiência auditiva, ficando a critério do terapeuta a escolha do termo mais adequado.

A noção de tempo é uma das mais fáceis de trabalhar em pessoas com deficiência auditiva e, portanto, deve ser o ponto inicial de um protocolo de estimulação precoce.

O surdo necessita de estimulação de percepções visuais de forma intensa, a fim de provocar uma compensação do isolamento e exclusão gerados pela deficiência.

As pessoas surdas preferem relações com pessoas ouvintes já que, apesar da deficiência, elas possuem a mesma forma de olhar o mundo.

Na estimulação precoce da criança surda, o objetivo é promover um desenvolvimento adaptado ao meio, antecipando etapas evolutivas, a fim de diminuir as desvantagens causadas pela deficiência.

Assinale a opção que apresenta critérios que podem nortear os demais membros da equipe para o encaminhamento de pacientes idosos para a terapia ocupacional.

presença de adaptações e desenho universal em residências

necessidade de uso de sondas para alimentação enteral

depressão ou desinteresse por práticas de autocuidado

independência para a realização de atividades de vida diária