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#Questão 1132784 - Biologia, Identidade dos seres vivos, FGV, 2025, SEEC-RN, Professor de Ciências Biológicas

Em um episódio considerado como um dos mais cruéis da história da música ocidental, crianças eram submetidas a um procedimento cirúrgico, antes da puberdade, a fim de preservar suas vozes agudas e obter um alcance vocal extraordinário. Tais indivíduos, apesar de desenvolverem posteriormente corpos adultos, mantinham características físicas juvenis, como a falta de barba, aparência andrógina e vozes angelicais, que despertavam fascínio e adoração entre o público. Essa prática começou no século XVI na Itália e atingiu seu auge nos séculos XVII e XVIII. (Adaptado de: History Channel Brasil. Jun/2023)
O procedimento cirúrgico a que se refere o texto visava evitar a produção do hormônio testosterona e consistia na

Em função da abordagem pedagógica, o entendimento da natureza e do valor educacional das artes visuais modifica-se. Para a Escola Nova e para Escola Progressista, a arte é entendida respectivamente como

Em 1961, o crítico Martin Esslin cunhou a expressão “teatro do absurdo”. Para ele, as obras de Beckett e Ionesco, entre outras, expressavam artisticamente a natureza absurda da existência, tal como era discutida pelos pensadores do existencialismo (Jean-Paul Sartre e Albert Camus). Em termos filosóficos gerais, o Absurdo representaria a condição de ininteligibilidade a que chegou o homem moderno em face de suas pretensões humanistas e da realidade em que vive, que contraria frontalmente as primeiras.
Com base no trecho, analise as afirmativas a seguir sobre a dramaturgia de Samuel Beckett e Eugène Ionesco.
I. É marcada por situações ilógicas, diálogos desconexos e fragmentados que permitem explorar a falta de sentido da vida e da comunicação humanas.
II. Do ponto de vista estético, ainda que se recuse a validade filosófica do Absurdo, este representa uma reação revolucionária contra a camisa de força do Realismo.
III. Apesar da presença de diálogos ilógicos, os personagens têm complexidade psicológica, motivações claras e dúvidas geradas pelos conflitos internos resultantes de situações da vida cotidiana.

Está correto o que se afirma em: 

Em sua evolução histórica, os direitos humanos passaram por distintas fases de sedimentação do seu conteúdo e do correlato reconhecimento da necessidade de serem observados nos diversos quadrantes do mundo.
Em relação a esse processo de evolução, é correto afirmar que

Leia o trecho da entrevista a seguir com Tayse Campos Potiguara e responda a questão a seguir.

“Não existe índio no Brasil”

Agora, esse termo indígena no Brasil, eu acho que é só uma apropriação política. Nunca existiu índio no Brasil e vai continuar não existindo índio no Brasil. Ele foi trazido pelos colonizadores que passaram a chamar todo mundo aqui de índio. Essas pessoas até hoje não se autoafirmam indígenas, mas usam a categoria que foi criada pelo colonizador para garantir direitos. Então nós somos índios, temos direitos, vamos garantir os nossos direitos a partir dessa categoria. Mas continua no Brasil existindo os Mendonças do Amarelão, os Potiguara do Catu, os Potiguara do Sagi, os Potiguara da Baía da Traição, os Fulniô de Pernambuco, os Xavante, os Tuxá da Bahia, os Caiapó lá na região Norte, os Guarani-Kaiowá que perderam suas terras e estão espalhados em vários Estados. Esses povos continuaram preservando sua etnia, seu povo. Então não é pelo fato de eu ser índio que eu deixo de ser Mendonça, eu sou Mendonça. E eu sou diferente do Potiguara do Catu. Agora, eu acho que esse termo indígena se fortaleceu muito a partir da década de 1970, a partir de toda aquela mobilização indígena que houve a favor da constituição federal de 88, de militância, de luta, para garantir, assegurar os direitos dentro constituição federal.

Adaptado de CAMPOS. Tayse. Entrevista concedida para pesquisa de doutoramento (setembro de 2021). Entrevistadora: Andreza de Oliveira Andrade. Comunidade do Amarelão, João Câmara – RN, 2021. Entrevista realizada em 21/09/2022 às 14hs.
A entrevista concedida por Tayse Campos Potiguara insere-se em um projeto de registro da tradição de resistência e atuação política de indígenas mulheres no Rio Grande do Norte.
Nesse caso, o uso da história oral, permitiu

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