Questões Concurso SARAH

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Os movimentos na dança se manifestam na riqueza dos gestos e nos passos utilizados no dia-a-dia: em qualquer ação o homem faz uso de movimentos leves ou fortes, diretos ou flexíveis, lentos ou súbitos, controlados ou livres.
Laban, Rudolf. Dança Educativa Moderna. Rio de Janeiro: ICONE, 1990.

Em seu trabalho Dança Educativa Moderna (1990), Laban descreve a riqueza de movimentos da dança e sua ressignificação de movimentos automatizados e cotidianizados. Esses fatores são valiosos aliados do processo de ensino-aprendizagem, uma vez que a dança

O conhecimento da dança e sua ciência não podem ficar presos a uma lógica linear do pensamento positivista, deve abrir-se para a intuição e buscar o ser integral. Nesta visão, a dança, como linguagem artística, necessita de um corpo de conhecimento que procure fundamentar-se por eixos abertos, inerentes aos vários aspectos da corporeidade humana. Deste modo, uma ciência para a dança não deve ser restrita a um positivismo-somático. Esta ciência deve procurar extrair princípios que possam dar suporte ao desenvolvimento da sensibilidade em interação com múltiplos aspectos mentais, a partir de um desvelar irrestrito da fisicalidade.

Garcia, E. M., Earp, H. S., Vieyra, A. R., Earp, A. C. S., & de Lima, A. M. A. (2009). Dança e Ciência: uma reflexão preliminar acerca de seus princípios filosóficos. Boletim Interfaces da Psicologia da UFRRJ, 2(1), 63.

Para os autores do trecho acima, uma ciência da dança deve estar calcada sobre

Canta, canta, minha gente

Deixa a tristeza pra lá

Canta forte, canta alto

Que a vida vai melhorar



A música tem efeitos múltiplos sobre o corpo. Esses efeitos envolvem o canto, a dança, o estado emocional, a memória, entre outros. No refrão da canção Canta, Canta, Minha Gente, de Martinho da Vila, as aliterações marcadas têm o efeito de 

ATENÇÃO: use o texto abaixo como base para responder à questão.

Musicoterapia, como definida pela Federação Mundial de Musicoterapia, é o “uso profissional da música e seus elementos como intervenção em ambientes terapêuticos, educacionais e cotidianos com indivíduos, grupos, famílias ou comunidades que busquem otimizar sua qualidade de vida e incrementar sua saúde e bem-estar físico, social, comunicativo, emocional, intelectual e espiritual”. Não há dúvidas de que a música como intervenção terapêutica, desde a Antiguidade, alcançou crescente popularidade, especialmente na medicina cardiovascular. Por um lado, a exposição à música estimula respostas cardíacas positivas. Por outro, há efeitos ansiolíticos de simulações de salas de concerto que levam à diminuição de medicações sedativas. O funcionamento do sistema nervoso autônomo é fundamental para ajustar mecanismos fisiológicos para estabelecer e manter a homeostase e adaptabilidade ambiental. No contexto do estresse, para recuperar o equilíbrio homeostático, o organismo tenta se ajustar a cada novo episódio desafiador. Os dois ramos do Sistema Nervoso Autônomo (SNA), parassimpático e simpático, trabalham para garantir essa adaptação. O Sistema Nervoso Simpático mobiliza mecanismos de energia em estresse agudo para vencer adversidades internas ou externas (reação de luta ou fuga).


Mojtabavi, H., Saghazadeh, A., Valenti, V.E., Rezaei, N. Can music influence cardiac autonomic system? A systematic review and narrative synthesis to evaluate its impact on heart rate variability, Complementary Therapies in Clinical Practice, Volume 39, 2020, 101162, ISSN 1744-3881, https://doi.org/10.1016/j.ctcp.2020.101162 
O texto descreve alguns fatores de efeito terapêutico quando pacientes são expostos ao contato com a música.
Entre eles, é correto citar:

ATENÇÃO: use o texto abaixo como base para responder à questão.

Musicoterapia, como definida pela Federação Mundial de Musicoterapia, é o “uso profissional da música e seus elementos como intervenção em ambientes terapêuticos, educacionais e cotidianos com indivíduos, grupos, famílias ou comunidades que busquem otimizar sua qualidade de vida e incrementar sua saúde e bem-estar físico, social, comunicativo, emocional, intelectual e espiritual”. Não há dúvidas de que a música como intervenção terapêutica, desde a Antiguidade, alcançou crescente popularidade, especialmente na medicina cardiovascular. Por um lado, a exposição à música estimula respostas cardíacas positivas. Por outro, há efeitos ansiolíticos de simulações de salas de concerto que levam à diminuição de medicações sedativas. O funcionamento do sistema nervoso autônomo é fundamental para ajustar mecanismos fisiológicos para estabelecer e manter a homeostase e adaptabilidade ambiental. No contexto do estresse, para recuperar o equilíbrio homeostático, o organismo tenta se ajustar a cada novo episódio desafiador. Os dois ramos do Sistema Nervoso Autônomo (SNA), parassimpático e simpático, trabalham para garantir essa adaptação. O Sistema Nervoso Simpático mobiliza mecanismos de energia em estresse agudo para vencer adversidades internas ou externas (reação de luta ou fuga).


Mojtabavi, H., Saghazadeh, A., Valenti, V.E., Rezaei, N. Can music influence cardiac autonomic system? A systematic review and narrative synthesis to evaluate its impact on heart rate variability, Complementary Therapies in Clinical Practice, Volume 39, 2020, 101162, ISSN 1744-3881, https://doi.org/10.1016/j.ctcp.2020.101162 
A principal função do sistema nervoso autônomo (SNA) no contexto do estresse, conforme descrito no texto, é

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