Questões Concurso Prefeitura de Jaguapitã - PR

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Listagem de Questões Concurso Prefeitura de Jaguapitã - PR

#Questão 876011 - Português, Interpretação de Textos, FAUEL, 2020, Prefeitura de Jaguapitã - PR, Provas: Fisioterapeuta Enfermeira Médico - 40hs Professor Psicólogo Dentista

O texto a seguir foi extraído de uma crônica do escritor brasileiro Nelson Rodrigues. Examine-o para responder à próxima questão. 


“Hoje é muito difícil não ser canalha. Por toda a parte, só vemos pulhas. E nem se diga que são pobres seres anônimos, obscuros, perdidos na massa. Não. Reitores, professores, sociólogos, intelectuais de todos os tipos, jovens e velhos, mocinhas e senhoras. E também os jornais e as revistas, o rádio e a TV. Quase tudo e quase todos exalam abjeção. E por que essa massa de pulhas invade a vida brasileira? Claro que não é de graça nem por acaso. O que existe, por trás de tamanha degradação, é o medo. Por medo, os reitores, os professores, os intelectuais são montados, fisicamente montados, pelos jovens. O medo começa nos lares, e dos lares passa para a igreja, e da igreja passa para as universidades, e destas para as redações, e daí para o romance, para o teatro, para o cinema. Somos autores da impostura e, por medo adquirido, aceitamos a impostura como a verdade total. Eu fui, por muito tempo, um pusilânime como os reitores, os professores, os intelectuais, os grã-finos etc., etc. Tive medo, ou vários medos, e já não os tenho. Sofri muito na carne e na alma. Depois de tudo o que passei, o meu medo deixou de ter sentido. Posso subir numa mesa e anunciar de fronte alta: sou um ex-covarde”.

(Texto com adaptações).

Em relação à interpretação do texto, pode-se afirmar que o seu autor:

#Questão 876012 - Português, Morfologia - Verbos, FAUEL, 2020, Prefeitura de Jaguapitã - PR, Provas: Fisioterapeuta Enfermeira Médico - 40hs Professor Psicólogo Dentista

Leia o seguinte trecho de um dos discursos do orador brasileiro Rui Barbosa, proferido perante o Supremo Tribunal Federal em 1892, para responder à próxima questão.

“Formulando para nossa pa?tria o pacto da reorganizac?a?o nacional, sabi?amos que os povos na?o amam as suas constituic?o?es sena?o pela seguranc?a das liberdades que elas lhes prometem, mas que as constituic?o?es, entregues, como ficam, ao arbi?trio dos parlamentos e a? ambic?a?o dos governos, bem fra?gil anteparo oferecem a essas liberdades, e acabam, quase sempre, e quase sempre se desmoralizam, pelas invaso?es, graduais, ou violentas, do poder que representa a legislac?a?o e do poder que representa a forc?a. No?s, os fundadores da Constituic?a?o, na?o queri?amos que a liberdade individual pudesse ser diminui?da pela forc?a, nem mesmo pela lei”.
Na última frase do texto, o verbo “queríamos” está flexionado no:

A medida clínica utilizada em pacientes com Hipercalemia que proporciona estabilização do miocárdio, no entanto não reduz níveis séricos de potássio é:

#Questão 876013 - Português, Interpretação de Textos, FAUEL, 2020, Prefeitura de Jaguapitã - PR, Provas: Fisioterapeuta Enfermeira Médico - 40hs Professor Psicólogo Dentista

Leia o seguinte trecho de um dos discursos do orador brasileiro Rui Barbosa, proferido perante o Supremo Tribunal Federal em 1892, para responder à próxima questão.

“Formulando para nossa pa?tria o pacto da reorganizac?a?o nacional, sabi?amos que os povos na?o amam as suas constituic?o?es sena?o pela seguranc?a das liberdades que elas lhes prometem, mas que as constituic?o?es, entregues, como ficam, ao arbi?trio dos parlamentos e a? ambic?a?o dos governos, bem fra?gil anteparo oferecem a essas liberdades, e acabam, quase sempre, e quase sempre se desmoralizam, pelas invaso?es, graduais, ou violentas, do poder que representa a legislac?a?o e do poder que representa a forc?a. No?s, os fundadores da Constituic?a?o, na?o queri?amos que a liberdade individual pudesse ser diminui?da pela forc?a, nem mesmo pela lei”.
Em relação à frase “os povos na?o amam as suas constituic?o?es sena?o pela seguranc?a …”, marque a opção que NÃO indica uma expressão que poderia substituir a palavra “senão”, sem que o sentido da frase fosse alterado.

Leia atentamente o trecho literário a seguir, extraído de um dos romances do escritor brasileiro Lima Barreto, para responder à próxima questão.

“É mais decente pôr a nossa ignorância no mistério, do que querer mascará-la em explicações que a nossa lógica comum, quotidiana, de dia a dia, repele imediatamente, e para as quais as justificações com argumentos de ordem especial não fazem mais do que embrulhá-las, obscurecê-las a mais não poder”.
No trecho “que a nossa lógica comum, quotidiana, de dia a dia, repele imediatamente”, o pronome “que” retoma no texto a palavra:

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