Questões Concurso AGEVAP - RJ

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Listagem de Questões Concurso AGEVAP - RJ

Os Comitês de Bacia Hidrográfica são órgãos colegiados que reúnem representantes do poder público, usuários da água e da sociedade civil. Sobre esses comitês, analisar os itens.



I. Terão como área de atuação a totalidade de uma bacia hidrográfica.


II. Poderão arbitrar em última instância administrativa os conflitos relacionados aos recursos hídricos.


III. Estabelecerão critérios e promoverão o rateio de custo de obras de uso único e de interesse comum.



Está CORRETO o que se afirma:

Conforme o Plano Nacional de Segurança Hídrica, o Índice de Segurança Hídrica (ISH) foi desenvolvido com o objetivo de fornecer uma representação clara e simplificada dos diversos componentes da segurança hídrica, incorporando a análise dos riscos associados ao uso da água em suas diferentes dimensões. Com base nessas dimensões e suas características, assinalar a alternativa INCORRETA.

#Questão 1120875 - Economia, MACROECONOMIA, OBJETIVA, 2025, AGEVAP - RJ, Especilista em Recursos Hídricos

Em 2024, o valor do dólar ultrapassou a marca dos R$ 6,00, o que pode ser atribuído a uma série de fatores econômicos e políticos. Assinalar a alternativa que melhor explica um dos motivos para o aumento do valor do dólar.

#Questão 1120876 - Língua Portuguesa, Sintaxe, OBJETIVA, 2025, AGEVAP - RJ, Especilista em Recursos Hídricos

Em relação aos termos integrantes da oração, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.


( ) Em “A pessoa a quem amo está presente”, há objeto direto preposicionado.


( ) Em “Entreguei o envelope ao atendente”, há somente objeto indireto.


( ) Em “Gosto de dormir cedo”, há somente objeto direto.

#Questão 1120877 - Língua Portuguesa, Sintaxe, OBJETIVA, 2025, AGEVAP - RJ, Especilista em Recursos Hídricos

Solidariedade


    O gesto não precisa ser grandioso nem público, não é necessário pertencer a uma ONG ou fazer uma campanha. Sobretudo, convém não aparecer. O gesto primeiro devia ser natural, e não decorrer de nenhum lema ou imposição, nem convite nem sugestão vinda de fora.

    Assim devíamos ser habitualmente, e não somos, ou geralmente não somos: cuidar do que está do nosso lado. Cuidar não só na doença ou na pobreza, mas no cotidiano, em que tantas vezes falta a delicadeza, a gentileza, a compreensão; esquecidos os pequenos rituais de respeito, de preservação do mistério, e igualmente da superação das barreiras estéreis entre pessoas da mesma casa, da família, das amizades mais próximas.

    Dentro de casa, onde tudo deveria começar, onde se (1) deveria fazer todo dia o aprendizado do belo, do generoso, do delicado, do respeitoso, do agradável e do acolhedor, mal passamos, correndo, tangidos pelas obrigações. Tão fácil atualmente desculpar-se (2) com a pressa: o trânsito, o patrão, o banco, a conta, a hora extra... Tudo isso é real, tudo isso acontece e nos (3) enreda e nos paralisa.

    Mas, por outro lado, se a gente parasse (mas parar pra pensar pode ser tão ameaçador...) e fizesse um pequeno cálculo, talvez metade ou boa parte desses deveres aparecesse como supérfluo, frívolo, dispensável.

    Uma hora a mais em casa não para se (4) trancar no quarto, mas para conviver. Não com obrigação, sermos felizes com hora marcada e prazo pra terminar, mas promover desde sempre a casa como o lugar do encontro, não da passagem; a mesa como lugar do diálogo, não do engolir quieto e apressado; o quarto como o lugar do afeto, não do cansaço.

    Pois se ainda não começamos a ser solidários dentro de nós mesmos e dentro de nossa casa ou do nosso círculo de amigos, como querer fazer campanhas, como pretender desfraldar bandeiras, como desejar salvar o mundo — se estamos perdidos no nosso cotidiano?

    Como dizer a palavra certa se estamos mudos, como escutar se estamos surdos, como abraçar se estamos congelados?

    Para mim, a solidariedade precisa ser antes de tudo o aprendizado da humanidade pessoal.

    Depois de sermos gente, podemos — e devemos — sair dos muros e tentar melhorar o mundo, que anda tão, tão precisado.


Lya Luft - Caminhos da Solidariedade.

Considerando-se os aspectos morfossintáticos do texto, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.



( ) No 1º parágrafo, a oração subordinada adjetiva “vinda de fora” é reduzida de gerúndio.


( ) A forma verbal “devíamos” está conjugada no pretérito imperfeito do indicativo.


( ) A palavra sublinhada no 3º parágrafo, morfologicamente, é uma conjunção.

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