Questões Concurso AGEVAP - RJ

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Listagem de Questões Concurso AGEVAP - RJ

#Questão 1120763 - História, História Geral, OBJETIVA, 2025, AGEVAP - RJ, Especialista Administrativo

As fotografias capturam momentos, pessoas e lugares de forma precisa, permitindo-nos reconstruir o passado e entender como a sociedade evoluiu ao longo do tempo.
Captura_de tela 2025-03-26 080910.png (271×189)
Foto: Ensinar História


A foto acima foi capturada em 1968 e evidencia o medo e o sofrimento causados pelo massacre de MỹLai, ocorrido durante:

#Questão 1120764 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, OBJETIVA, 2025, AGEVAP - RJ, Especialista Administrativo

"Mina da Braskem em Maceió afunda 8,6 centímetros em um dia.” (VEJA, 09/12/2023)
Uma informação que NÃO pode ser deduzida da manchete acima é: 

#Questão 1120866 - Engenharia Hidráulica, Ecologia e Impactos Ambientais, OBJETIVA, 2025, AGEVAP - RJ, Especilista em Recursos Hídricos

Eventos extremos, como inundações, têm ocorrido em diversas partes do Brasil e têm castigado a população brasileira, ocasionando grandes prejuízos. Sobre o tema, analisar as afirmativas abaixo e assinalar a alternativa CORRETA.



I. O aumento da impermeabilização das cidades provoca diversos efeitos sobre o hidrograma de saída da área drenada. Entre os efeitos pode-se citar: a diminuição do tempo para atingir o pico do hidrograma, o aumento do escoamento superficial e o aumento da vazão de pico, podendo inclusive ser superior a 300% da vazão de pico original da bacia hidrográfica.


II. Em uma bacia urbana, se dobrar a área impermeável, então a vazão de pico no exutório dessa bacia também dobra.


III. Diques e canalização de trechos de rios são exemplos de obras estruturais de controle de cheias, porém, os diques, quando falham, ocasionam efeitos de inundação mais devastadores do que se eles não existissem.

#Questão 1120765 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, OBJETIVA, 2025, AGEVAP - RJ, Especialista Administrativo

Solidariedade

    O gesto não precisa ser grandioso nem público, não é necessário pertencer a uma ONG ou fazer uma campanha. Sobretudo, convém não aparecer. O gesto primeiro devia ser natural, e não decorrer de nenhum lema ou imposição, nem convite nem sugestão vinda de fora.
     Assim devíamos ser habitualmente, e não somos, ou geralmente não somos: cuidar do que está do nosso lado. Cuidar não só na doença ou na pobreza, mas no cotidiano, em que tantas vezes falta a delicadeza, a gentileza, a compreensão; esquecidos os pequenos rituais de respeito, de preservação do mistério, e igualmente da superação das barreiras estéreis entre pessoas da mesma casa, da família, das amizades mais próximas.
    Dentro de casa, onde tudo deveria começar, onde se (1) deveria fazer todo dia o aprendizado do belo, do generoso, do delicado, do respeitoso, do agradável e do acolhedor, mal passamos, correndo, tangidos pelas obrigações. Tão fácil atualmente desculpar-se (2) com a pressa: o trânsito, o patrão, o banco, a conta, a hora extra... Tudo isso é real, tudo isso acontece e nos (3) enreda e nos paralisa.
    Mas, por outro lado, se a gente parasse (mas parar pra pensar pode ser tão ameaçador...) e fizesse um pequeno cálculo, talvez metade ou boa parte desses deveres aparecesse como supérfluo, frívolo, dispensável.
    Uma hora a mais em casa não para se (4) trancar no quarto, mas para conviver. Não com obrigação, sermos felizes com hora marcada e prazo pra terminar, mas promover desde sempre a casa como o lugar do encontro, não da passagem; a mesa como lugar do diálogo, não do engolir quieto e apressado; o quarto como o lugar do afeto, não do cansaço.
     Pois se ainda não começamos a ser solidários dentro de nós mesmos e dentro de nossa casa ou do nosso círculo de amigos, como querer fazer campanhas, como pretender desfraldar bandeiras, como desejar salvar o mundo — se estamos perdidos no nosso cotidiano?
    Como dizer a palavra certa se estamos mudos, como escutar se estamos surdos, como abraçar se estamos congelados?
     Para mim, a solidariedade precisa ser antes de tudo o aprendizado da humanidade pessoal.
    Depois de sermos gente, podemos — e devemos — sair dos muros e tentar melhorar o mundo, que anda tão, tão precisado.

Lya Luft - Caminhos da Solidariedade.
Em: “[...] Tudo isso é real, tudo isso acontece e nos enreda e nos paralisa. [...]” (3º parágrafo), a forma verbal sublinhada está no sentido de: 

#Questão 1120867 - Engenharia Hidráulica, Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água, OBJETIVA, 2025, AGEVAP - RJ, Especilista em Recursos Hídricos

Na elaboração de um projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público, é CORRETO afirmar que:

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