Questões de Taquigrafia

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A insenção do magistrado constitui em segurança para a cidadania. Os juízes brasileiros não querem privilegiar pessoas de qualquer segmento ou classe social com tomada de decisão prévia, pois isso implicaria corromper a própria finalidade da justiça.

Julgue os itens a seguir, que apresentam uma palavra conforme está grafada no texto acima, seguida de uma proposta para corrigi-la.

I "insenção"/isenção

II "constitui"/constitue

III "privilegiar"/previlegiar

IV "segmento"/seguimento

Assinale a opção correta.

Texto para as questões de 34 a 36

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), respondendo a uma consulta, decidiu na última terça-feira que o mandato de deputados federais, estaduais e vereadores pertence aos partidos e não, aos políticos. A prevalecer esse entendimento, os parlamentares não poderão mais trocar de legenda depois de eleitos — prática mais que comum observada nas últimas legislaturas do Congresso. A proibição marcaria o fim de um dos costumes mais degradantes da política brasileira, que tem servido apenas para alimentar o fisiologismo, desmoralizar o parlamento e fragilizar o sistema político.

A exigência da fidelidade partidária é discutida há duas décadas, mas nunca houve disposição para implantá-la. Por uma razão muito simples: ela não interessa à maioria dos políticos. Sem a regra, parlamentares podem migrar à vontade da oposição para a situação, ou vice-versa, conforme a conveniência do momento.

Nas democracias tradicionais, a fidelidade partidária nem sequer é regulamentada por lei. Mudar de partido é algo incomum e danoso para a carreira de um político. É quase sinônimo de suicídio. No Brasil, não. Apenas na legislatura passada, 193 deputados migraram de uma legenda para outra sem maiores conseqüências.

A decisão do TSE ainda não é definitiva, mas é uma sinalização importante em direção à moralização do parlamento.

Assinale a opção que apresenta reescritura que mantém a correção gramatical do seguinte período do texto: "A exigência da fidelidade partidária é discutida há duas décadas, mas nunca houve disposição para implantá-la".

Texto para as questões de 34 a 36

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), respondendo a uma consulta, decidiu na última terça-feira que o mandato de deputados federais, estaduais e vereadores pertence aos partidos e não, aos políticos. A prevalecer esse entendimento, os parlamentares não poderão mais trocar de legenda depois de eleitos — prática mais que comum observada nas últimas legislaturas do Congresso. A proibição marcaria o fim de um dos costumes mais degradantes da política brasileira, que tem servido apenas para alimentar o fisiologismo, desmoralizar o parlamento e fragilizar o sistema político.

A exigência da fidelidade partidária é discutida há duas décadas, mas nunca houve disposição para implantá-la. Por uma razão muito simples: ela não interessa à maioria dos políticos. Sem a regra, parlamentares podem migrar à vontade da oposição para a situação, ou vice-versa, conforme a conveniência do momento.

Nas democracias tradicionais, a fidelidade partidária nem sequer é regulamentada por lei. Mudar de partido é algo incomum e danoso para a carreira de um político. É quase sinônimo de suicídio. No Brasil, não. Apenas na legislatura passada, 193 deputados migraram de uma legenda para outra sem maiores conseqüências.

A decisão do TSE ainda não é definitiva, mas é uma sinalização importante em direção à moralização do parlamento.

De acordo com o texto, a troca de partidos pelos parlamentares, após as eleições,

Mantém-se a correção gramatical no que se refere à concordância e(ou) regência, ao se substituir

Assinale a opção que apresenta a tese defendida pelo autor do texto.

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