Questões de Sociologia do ano 2009

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Listagem de Questões de Sociologia do ano 2009

De acordo com Max Weber, a ética medieval não apenas tolerava a mendicância, como a glorificou nas ordens mendicantes. Até os mendigos seculares, embora não dispusessem dos meios para fazer boas obras pela salvação das almas, foram por ela considerados e valorizados como uma “classe”. Na Inglaterra, também a ética social anglicana dos Stuarts se conservou muito próxima a essa posição. Posteriormente, uma dura legislação dos pobres alterou esta situação. O principal fator desta mudança foi

No entendimento de Max Weber, o racionalismo econômico, embora dependa parcialmente da técnica e do direito racional, é ao mesmo tempo determinado pela capacidade e disposição dos homens em adotar certos tipos de conduta racional. As forças mágicas e religiosas e os ideais éticos de dever decorrentes sempre estiveram no passado entre os mais importantes elementos formativos da conduta. Analisando a contribuição da religião para a afirmação do espírito do capitalismo, Weber descreve a relação do calvinismo com a promoção do comércio e o desenvolvimento do capitalismo especialmente nos países baixos. Uma das características dos calvinistas e que foi qualificada como “essência da economia da capitalista” por Gothein, autor citado por Weber, consiste em

No entendimento de Max Weber, as atividades de associações capitalistas financeiramente independentes existiram também na Antiguidade, mas, comparadas às modernas empresas mercantis, elas apenas constituem modestos primórdios. Antes de mais nada, por que lhes faltavam, ou nelas apenas começavam a desenvolver-se os requisitos essenciais a esta independência, entre os quais

Anthony Giddens reconhece as sociedades capitalistas como um subtipo específico das sociedades modernas em geral. Para este autor, uma sociedade capitalista é um sistema que conta com diversas características específicas, entre as quais

Loïc Wacquant em seu livro As Prisões da Miséria, discute as reformulações sobre o papel do Estado no contexto neo-liberal. Analisando o caso inglês, Wacquant cita que, no final de 1989, o Institute of Economic Affairs organizou uma série de encontros e publicações em torno do pensamento de Charles Murray. Este último conclamava todos os britânicos a se prepararem para comprimir severamente o Estado-providência. Seu argumento principal ancorava-se na visão de que era preciso

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