Questões de Sociologia

Segundo Moacir Gadotti, “Se for pela importância dada hoje ao conhecimento, em todos os setores, pode-se dizer que se vive mesmo na era do conhecimento, na sociedade do conhecimento, sobretudo em consequência da informatização e do processo de globalização das telecomunicações a ela associado.” GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais de educação. São Paulo em Perspectiva. São Paulo, 2000.
Sobre a “era do conhecimento” ou “sociedade do conhecimento”, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) e assinale a alternativa com a sequência correta de cima para baixo.
( ) Embora se tenha ingressado na era do conhecimento, é preciso observar que parte expressiva da população ainda se encontra excluída desse processo.
( ) Nos últimos anos, a informação deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar uma dimensão que perpassa todos os espaços sociais, conservando a forma como a sociedade se organiza.
( ) O que se pode constatar sobre a sociedade do conhecimento é a predominância da difusão de dados e informações e não do conhecimento propriamente dito.
( ) O acesso à informação é apenas um direito, não se constituindo em direito fundamental.

Com relação à Teoria Crítica na Sociologia, analise as afirmativas a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:

Sobre a teoria do Marxismo, é incorreto afirmar: 

Considerado um dos mais influentes pensadores da Sociologia da Educação, Émile Durkheim, elaborou teorias que até o presente são refletidas e exploradas ao construirmos a educação institucionalizada. Entre os vários conceitos elaborados pelo sociólogo, assinale a alternativa que corresponde ao conceito que problematiza a existência de um conjunto de sentimentos e crenças comuns aos membros de uma mesma sociedade, ou seja, o conceito que explicita que as representações presentes nas sociedades podem revelar o quanto há dos outros indivíduos em nós.

“Sobretudo depois dos anos 1960, quando ladrões e criminosos passaram a ser vistos como uma grande ameaça aos moradores das metrópoles, ideias semelhantes de uma justiça retaliativa vinham seduzindo muita gente nas cidades brasileiras. De acordo com essa perspectiva, para anular a violência do crime bastaria ser ainda mais forte e violento que o criminoso”. 
(MANSO, Bruno Paes. A república das milícias: Dos esquadrões da morte à era Bolsonaro. São Paulo, Ed. Todavia, 2020, p. 10-11)
No fragmento acima o autor faz menção ao surgimento, naquele momento, de