Questões de Serviço Social do ano 2013

I , lI e III.

I, lll e IV.

II, lV e V.

I, IV e V.

I, ll, Ill, IV e V.

A Constituição Federal de 1988 instituiu alterações no que se refere à família, entre elas: a quebra da chefia conjugal masculina, tornando a sociedade conjugal compartilhada em direitos e deveres pelo homem e pela mulher; e, o fim da diferenciação entre filhos legítimos e ilegítimos.

A família monoparental ganhou visibilidade no decorrer dos anos. Porém, ainda não há reconhecimento dessas famílias na legislação brasileira.

Trabalhar com famílias requer a abertura para uma escuta, a fim de localizar os pontos de vulnerabilidade, mas também os recursos disponíveis.

O trabalho com famílias deve ser algo sistemático, processual e contínuo.

São vários os enfoques pedagógicos no trabalho social com famílias, entre eles: aquele que reconhece que todas as pessoas são capazes de produzir conhecimento; o conhecimento e a informação são instrumentos necessários à modificação da realidade.

A prática profissional é vista como a atividade do assistente social na relação com o usuário, os empregadores e os demais profissionais. Mas, como esta atividade é socialmente determinada, consideram-se também as condições sociais nas quais se realiza, distintas da prática e a ela externas, ainda que nela interfiram.

O assistente social, em função de sua qualificação profissional, dispõe de uma relativa autonomia teórica, técnica e ético-política na condução de suas atividades.

Os assistentes sociais são proprietários de força de trabalho qualificada, dispondo, de todos os meios e condições necessários para a efetivação de seu trabalho.

A relação do exercício profissional com a instituição; os recursos orçamentários para os programas sociais, as políticas sociais atinentes ao campo de trabalho, a questão social, não são componentes “externos” ao trabalho profissional, pois contribuem para moldá-lo tanto material quanto socialmente.

A matéria-prima do trabalho do assistente social encontra-se no âmbito da questão social em suas múltiplas manifestações, tal como vivenciadas pelos indivíduos sociais em suas relações sociais quotidianas, às quais respondem com ações, pensamentos e sentimentos.

Na realização do estudo, o profissional pauta-se pelo que é expresso verbalmente e pelo que não é falado, mas que se apresenta aos olhos como integrante do contexto em foco.

No Judiciário, o assistente social constrói o estudo social, ou seja, constrói um saber a respeito da população usuária dos serviços, por meio de observações, entrevistas, pesquisas documentais e bibliográficas.

O laudo registra por escrito, e de maneira fundamentada, os estudos e conclusões da perícia, relacionado a uma área de formação profissional. Não isentando a interpretação com base no senso comum.

O conteúdo significativo do estudo social, expresso em relatórios ou no laudo social, reporta-se à expressão ou expressões da questão social e/ou à expressão concreta de questões de ordem psicológica.

O assistente social é autônomo no exercício de suas funções, o que se legitima, fundamentalmente, pela competência teórico-metodológica e ético-política por meio da qual executa seu trabalho.

a valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo paliativo de saúde: com ênfase nos trabalhadores.

a valorização dos iguais sujeitos implicados no processo de prevenção de saúde: usuários e trabalhadores.

a valorização da gestão responsável pelo processo de saúde.

a valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde: usuários, trabalhadores e gestores.