Questões de Segurança e Saúde no Trabalho da FUNIVERSA

biológicos e físicos.

químicos e biológicos.

biológicos e químicos.

físicos e biológicos.

químicos e físicos.

O PCMSO deverá considerar as questões incidentes sobre cada indivíduo e não sobre a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico na abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho.

O vínculo empregatício do trabalhador temporário existe apenas entre este e a empresa prestadora de trabalho temporário. A organização é que está sujeita ao PCMSO, e não o cliente.

Cabe à empresa prestadora de serviços, e não à contratante, informar aos seus trabalhadores os riscos existentes no ambiente e auxiliar na elaboração e na implementação do PCMSO nos locais de trabalho onde os serviços estão sendo prestados.

Com o fim de criar-se um compromisso, o PCMSO não deve ser alterado, em seu todo ou em parte, mesmo que o médico detecte mudanças nos riscos ocupacionais decorrentes de alterações nos processos de trabalho.

Considere que determinado empregado trabalha nos locais de carregamento de caminhões-tanques e enchimento de vasilhames com inflamáveis líquidos em refinaria de petróleo. Nessa situação, o empregado trabalha em condições de periculosidade e tem assegurada a percepção de adicional de 20%, incidente sobre seu salário-base.

Quando o empregado trabalha em ambientes com características de insalubridade e de periculosidade, é facultado à empresa escolher qual adicional, se de insalubridade ou de periculosidade, será devido ao empregado.

A eliminação ou a neutralização da insalubridade deverá ser caracterizada por avaliação pericial realizada por órgão competente que comprove a inexistência de risco à saúde do trabalhador.

Dependendo da quantidade de recipientes transportados de líquidos inflamáveis, farão jus ao adicional de periculosidade as atividades de transporte de recipientes de 5 litros.

A classificação da periculosidade será feita por meio de perícia, a cargo de juiz de vara trabalhista.

O psicrômetro pode ser utilizado para medição de um dos parâmetros para se avaliar a sobrecarga térmica.

Quando se avaliam os limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente, com períodos de descanso em outro local (ambiente termicamente mais ameno), os períodos de descanso não serão considerados tempo de serviço para os efeitos legais.

Para se avaliar a exposição ao calor, os índices de sobrecarga e de conforto térmico são determinados por meio de fatores como o calor radiante, a temperatura, a umidade relativa e a velocidade do ar, independentemente do tipo de atividade exercida pelo trabalhador.

Os principais mecanismos de defesa do organismo humano, quando submetido a calor intenso, são a vasoconstrição periférica e a sudorese.

A exposição ao calor deve ser avaliada por meio do índice de bulbo úmido termômetro de globo (IBUTG), definido pela equação IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg, para ambientes com carga solar.

Para o transporte manual de um saco, deve ser obedecida a distância máxima a ser percorrida de cinquenta metros.

É permitido o transporte manual de sacos, com o uso de pranchas, sobre vãos inferiores a dois metros de extensão.

Ressalvadas as disposições especiais relativas ao trabalho do menor e da mulher, o peso do saco de cimento está abaixo do peso máximo que um empregado pode remover individualmente, estipulado pela legislação.

O material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma distância, de pelo menos, um metro.

Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas, até mesmo as leves, deve receber treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de trabalho que deverá utilizar, com vistas a salvaguardar sua saúde e a prevenir acidentes.