Questões de Psicologia da IPAD

É um diagnóstico psiquiátrico comum entre os pacientes hospitalizados por problemas médicos ou cirúrgicos.

A gravidade do estressor psicossocial nem sempre prediz gravidade do transtorno de ajustamento.

O transtorno é mais freqüentemente diagnosticado em adolescentes.

O prognóstico do transtorno de ajustamento é consideravelmente mais grave que o transtorno de estresse pó-traumático.

A psicoterapia continua sendo o tratamento de escolha para o transtorno de ajustamento.

Na prevenção primária a esses transtornos pode ser utilizado o atendimento em grupos de pessoas que passaram pelas mesmas situações como forma de partilhar experiências e sentimentos.

A prevenção secundária objetiva reduzir a incapacitação e promover a reintegração social em pessoas que desenvolveram distúrbios crônicos.

A abordagem cognitivo-comportamental propõe técnicas como a exposição e o treinamento do manejo da ansiedade.

A terapia de apoio em crise busca o reforço do Ego e das defesas adaptativas como forma de fortalecer o paciente e ajudá-lo a lidar com a situação de crise

A psicanálise nesses casos exige um trabalho preliminar para reinscrever o trauma e dar-lhe uma representação psíquica.

Trata-se de um transtorno transitório cujas manifestações surgem imediatamente após um evento traumático e costumam se prolongar por um período de meses, ou mesmo anos

Sua ocorrência e gravidade dependem essencialmente da magnitude do evento estressor, não sofrendo influência de fatores de vulnerabilidade individual.

Sua sintomatologia, tipicamente mista, comporta um estado de aturdimento e desorientação, freqüentemente acompanhado de manifestações neurovegetativas.

Entre suas manifestações a longo prazo, encontram-se o humor depressivo, as crises de ansiedade e os transtornos de conduta.

Acontece com maior freqüência em crianças e idosos, sendo rara sua ocorrência entre adultos jovens

Um diagnóstico define pelo menos quatro classes de implicações interligadas e distintas: teórica, nosológica, funcional e prognóstica.

A ausência de uma perspectiva teórica unificada sobre o objeto em estudo poderá conduzir o psicodiagnóstico a uma análise instável, reducionista e composta de entidades teóricas muitas vezes não relacionadas entre si.

Toda atividade diagnóstica implica o risco de que a subjetividade da pessoa em análise seja excluída em nome de sua classificação em entidades nosográficas

A dificuldade de encontrar concepções incontroversas de saúde e doença psíquica faz com que o diagnóstico por vezes tenha que transitar entre definições freqüentemente incompatíveis

O psicodiagnóstico consiste de descrições e classificações e, sendo assim, prescinde de um modelo teórico de referência.

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2, 3 e 5.

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