Questões sobre Psicopatologia

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Listagem de Questões sobre Psicopatologia

Um homem de 42 anos de idade buscou o serviço de psicologia com queixas de relacionamento familiar ruim, incluindo brigas freqüentes, com gritos e agressões verbais, tendência ao alcoolismo e ao uso de drogas ilícitas. Durante a entrevista inicial, foi observado que ele roía unhas, movimentava braços e pernas na cadeira, tinha um tique na boca e evitava contato olho a olho.

Na situação apresentada acima, julgue os seguintes itens, sob os diferentes enfoques teóricos.

À luz da psicopatologia, o paciente em questão pode ser portador de distúrbio da atenção com hiperatividade.

Um rapaz de 25 anos de idade refere reconhecer como voz um som vindo do portão de sua casa. Essa percepção começou logo depois da morte de sua mãe, três meses antes, e o rapaz interpreta o fato como uma possível tentativa da mãe para se comunicar com ele. O fato tem gerado grande preocupação para a família, que teme pela sanidade mental do jovem. Familiares entrevistados relataram que o portão balança ao vento durante a noite e bate no portal, produzindo o ruído interpretado como voz. O rapaz já teria sido levado pelos familiares ao portão para observar esse movimento e constatar a origem do ruído. Ele foi, observou e concordou que o vento provoca a batida e o ruído, mas ainda insiste que o som produzido se assemelha a palavras cujo conteúdo seria tentativa de comunicação de sua mãe. O paciente não permitiu que o portão fosse trancado ou escorado, porque isso impediria a comunicação. A família informou também que o paciente não é alcoolista, não usa drogas ilícitas, não está em uso de qualquer medicamento, não é portador de doenças crônicas ou infecciosas no momento e não tem histórico de transtornos psicológicos ou psiquiátricos diagnosticados.

 Na situação acima relatada, se o rapaz fosse levado ao serviço de psicologia clínica de um hospital público, seria correto o psicólogo que o atendesse concluir que

o distúrbio descrito poderia ter acometido qualquer um dos cinco sentidos e não apenas o auditivo.

Um rapaz de 25 anos de idade refere reconhecer como voz um som vindo do portão de sua casa. Essa percepção começou logo depois da morte de sua mãe, três meses antes, e o rapaz interpreta o fato como uma possível tentativa da mãe para se comunicar com ele. O fato tem gerado grande preocupação para a família, que teme pela sanidade mental do jovem. Familiares entrevistados relataram que o portão balança ao vento durante a noite e bate no portal, produzindo o ruído interpretado como voz. O rapaz já teria sido levado pelos familiares ao portão para observar esse movimento e constatar a origem do ruído. Ele foi, observou e concordou que o vento provoca a batida e o ruído, mas ainda insiste que o som produzido se assemelha a palavras cujo conteúdo seria tentativa de comunicação de sua mãe. O paciente não permitiu que o portão fosse trancado ou escorado, porque isso impediria a comunicação. A família informou também que o paciente não é alcoolista, não usa drogas ilícitas, não está em uso de qualquer medicamento, não é portador de doenças crônicas ou infecciosas no momento e não tem histórico de transtornos psicológicos ou psiquiátricos diagnosticados.

 Na situação acima relatada, se o rapaz fosse levado ao serviço de psicologia clínica de um hospital público, seria correto o psicólogo que o atendesse concluir que

o sintoma apresentado, por si só, não constitui um estado mórbido, mas é característico de alterações afetivas intensas e pode ser um indicador do forte estado emocional do paciente.

Um rapaz de 25 anos de idade refere reconhecer como voz um som vindo do portão de sua casa. Essa percepção começou logo depois da morte de sua mãe, três meses antes, e o rapaz interpreta o fato como uma possível tentativa da mãe para se comunicar com ele. O fato tem gerado grande preocupação para a família, que teme pela sanidade mental do jovem. Familiares entrevistados relataram que o portão balança ao vento durante a noite e bate no portal, produzindo o ruído interpretado como voz. O rapaz já teria sido levado pelos familiares ao portão para observar esse movimento e constatar a origem do ruído. Ele foi, observou e concordou que o vento provoca a batida e o ruído, mas ainda insiste que o som produzido se assemelha a palavras cujo conteúdo seria tentativa de comunicação de sua mãe. O paciente não permitiu que o portão fosse trancado ou escorado, porque isso impediria a comunicação. A família informou também que o paciente não é alcoolista, não usa drogas ilícitas, não está em uso de qualquer medicamento, não é portador de doenças crônicas ou infecciosas no momento e não tem histórico de transtornos psicológicos ou psiquiátricos diagnosticados.

 Na situação acima relatada, se o rapaz fosse levado ao serviço de psicologia clínica de um hospital público, seria correto o psicólogo que o atendesse concluir que

o paciente desenvolveu um estado psicótico e necessita intervenção psiquiátrica para medicação.

Um rapaz de 25 anos de idade refere reconhecer como voz um som vindo do portão de sua casa. Essa percepção começou logo depois da morte de sua mãe, três meses antes, e o rapaz interpreta o fato como uma possível tentativa da mãe para se comunicar com ele. O fato tem gerado grande preocupação para a família, que teme pela sanidade mental do jovem. Familiares entrevistados relataram que o portão balança ao vento durante a noite e bate no portal, produzindo o ruído interpretado como voz. O rapaz já teria sido levado pelos familiares ao portão para observar esse movimento e constatar a origem do ruído. Ele foi, observou e concordou que o vento provoca a batida e o ruído, mas ainda insiste que o som produzido se assemelha a palavras cujo conteúdo seria tentativa de comunicação de sua mãe. O paciente não permitiu que o portão fosse trancado ou escorado, porque isso impediria a comunicação. A família informou também que o paciente não é alcoolista, não usa drogas ilícitas, não está em uso de qualquer medicamento, não é portador de doenças crônicas ou infecciosas no momento e não tem histórico de transtornos psicológicos ou psiquiátricos diagnosticados.

 Na situação acima relatada, se o rapaz fosse levado ao serviço de psicologia clínica de um hospital público, seria correto o psicólogo que o atendesse concluir que

a alteração de percepção descrita é um caso de alucinação, porque o paciente ouve uma voz que não existe.

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