Questões sobre Psicologia da Saúde

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Listagem de Questões sobre Psicologia da Saúde

Sobre sua proposta de clínica ampliada, Campos (1997) discorre: “[...] partindo de Basaglia, creio, importante, buscar-se uma nova dialética entre sujeito e doença. Nem a antidialética positivista da medicina, que fica com a doença, descartando-se qualquer responsabilidade pela história dos sujeitos concretos, nem a revolta ao outro extremo: a doença entre parênteses, como se não existisse, quando, na verdade, ela está lá, no corpo, todo o tempo, fazendo barulho, desmanchando o silêncio dos órgãos. A doença está lá, dependendo dos médicos e da medicina, é verdade, mas também independente da medicina; dependente da vontade de viver das pessoas, com certeza, mas também independente da vontade dos sujeitos. Está lá, simplesmente, enquanto processo humano de nascer, crescer, gastar a vida, minguar e morrer.”
Assinale a alternativa que corretamente corresponde à proposta de clínica ampliada.

Tendo em vista a psicologia da saúde no Brasil, assinale a alternativa CORRETA.
Fonte: Breve olhar sobre a história da psicologia da saúde no Brasil - Anna Elisa Leme, Cristiane Correa, Hevellin Nattany Piai, Tamires Cristine de Almeida, Érica C. Pereira

Entende-se por Vigilância em Saúde o processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise de dados e disseminação de informações sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública, incluindo a regulação, intervenção e atuação em condicionantes e determinantes da saúde, para a proteção e promoção da saúde da população, prevenção e controle de riscos, agravos e doenças. Para efeito desta Política são utilizadas algumas definições, como:

A dor é um dos sintomas mais comuns na área médica e é responsável, muitas vezes, por absenteísmo no trabalho, licenças médicas, indenizações trabalhistas e baixa produtividade.

Em clínica multiprofissional para o tratamento da dor, o psicólogo tem seu lugar na equipe. No tratamento do paciente com dor orgânica crônica (como artrite e artrose, de origem somática) ou nevralgia pósherpes (de origem neuropática), esse profissional deve considerar aspectos emocionais por meio da

#Questão 951619 - Psicologia, Psicologia da Saúde, CESPE / CEBRASPE, 2023, TJ-ES, Analista Judiciário - Especialidade: Psicologia

    Thomas, de dois anos de idade, apresenta atraso de fala, irritabilidade, autoagressividade, apego a objetos aparentemente sem significado e insônia. A sua genitora começou a estranhar o comportamento dele depois de ele ter completado um ano de idade. Inicialmente, recorreu à atenção primária, mas foi orientada a aguardar o desenvolvimento e procurar uma creche para que a criança pudesse ter contato com outras crianças, especialmente por morar apenas com a mãe e não ter outro cuidador de referência na cidade. Sem melhora no quadro do filho, a genitora buscou novamente atendimento, conforme relatou: “Resolvi voltar ao postinho. Foi aí que me mandaram procurar um lugar especializado para avaliarem meu filho e começarem o tratamento” (sic). O genitor é dependente químico, passando por internações recorrentes. De acordo com o relato da genitora, “Ele é muito doido. Nunca me ajudou em nada. Conheci limpo. Uma vez, começou a não dizer coisa com coisa, quebrar tudo em casa, conversar sozinho, dizer que tinha gente atrás dele, que estava sem controle dos próprios membros. Fiquei muito assustada. Corri com ele pro hospital e avisei um colega a respeito da situação — o único que ainda está com ele. Só descobri isso depois! Ele me revelou a história da droga. Fui fraca. Não suportei. Mas foi a saída que encontrei pra criar meu filho, já que sou só aqui e não teria condições de cuidar dos dois. Preciso me policiar pra não abarcar tudo com as pernas. Minha depressão grave desde a época de adolescente é muito em função disso” (sic).

A respeito da situação hipotética precedente, julgue o item a seguir, com base nas contribuições da psicopatologia e da psicologia da saúde, no DSM-5 e nas ações básicas de saúde.


O encaminhamento para a atenção secundária justifica-se pela gravidade do caso e pela impossibilidade de realizar-se avaliação com fins diagnósticos em unidade básica de saúde. 

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