Questões sobre Legislação de Psicologia e Resoluções do Conselho Federal de Psicologia

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Listagem de Questões sobre Legislação de Psicologia e Resoluções do Conselho Federal de Psicologia

Considere o seguinte relato:


Na Medicina, justamente, não esqueço uma coisa que aconteceu quando fui viver na França, como bolsista, em 1972: morreu uma pessoa na calçada, a dois metros de uma farmácia, sendo que nenhum farmacêutico a acudiu. E os farmacêuticos não a socorreram porque se tocassem nela se tornariam responsáveis pelo atendimento. Propôs-se, então, uma lei que valorizasse o atendimento de emergência, mesmo que desse errado, e lembro um editorial do Nouvel Observateur dizendo que, se dependermos de leis para que as pessoas sejam humanas, estaremos perdidos.


Sobre isso, assinale a alternativa INCORRETA. 

Considerando a regulamentação de normas e procedimentos do trabalho da psicóloga e do psicólogo na realização da avaliação psicossocial, assinale a alternativa correta:

A resolução n° 2/2022 do CFP versa sobre a avaliação psicossocial, preconizando que a mesma deve ser individual e em todas as suas fases, com intuito de atender às normas regulamentadoras dadas pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, observar aspectos que podem influenciar este processo de avaliação. Assinale a alternativa que NÃO corresponde a um aspecto contemplado na resolução:

Julia é psicóloga e foi demandada por um pai, detentor da guarda de uma criança, a realizar uma perícia. Para tanto, solicitou autorização formal do pai para fazer a avaliação psicológica, iniciando as entrevistas sem requisitar autorização da mãe. No decorrer das entrevistas, descobriu que a criança é vítima de crueldade e de abuso psicológico do pai, que rechaçou a devolutiva da psicóloga. A mãe não quis tomar atitude para não ser prejudicada na convivência do filho. Diante da situação de vulnerabilidade da criança, Julia decidiu quebrar o sigilo dos atendimentos e notificar o Conselho Tutelar, entregando um “atestado psicológico” no qual se apresenta como perita do caso e informa que a criança é vítima de abuso, porém, sem fundamentá-lo técnico-cientificamente. 
De acordo com o Código de Ética do Psicólogo, Julia:

Raquel é psicóloga perita e tem como tarefa avaliar um caso de litígio familiar em torno de uma criança, Miguel, de 6 anos. Uma das pessoas responsáveis pela criança mostrou-se incomodada com a avaliação psicológica, pois a criança vem sendo exposta a conflitos entre os genitores e, com efeito, apresenta certo sofrimento.
De acordo com a Resolução CFP nº 017/2012, que dispõe sobre a atuação do psicólogo como perito nos diversos contextos:

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