Questões de Psicologia do ano 2010

A redução de danos aplicada a casos de abuso de substancias psicoativas requer total abstinência.

A dessensibilização sistemática é útil para o tratamento de fobia específica, mas é inadequada para tratar fobia social.

Exposição gradual ao vivo é o mesmo que exposição por imersão.

Exposição e prevenção de resposta é utilizada quando o paciente não sofre de ansiedade.

A reestruturação cognitiva de crenças disfuncionais é apropriada para tratar anorexia nervosa.

treinar o paciente a buscar ajuda imediata quando tiver a sensação de dificuldade para respirar.

garantir a redução da ansiedade por meio da esquiva agorafóbica.

desafiar as interpretações catastróficas em relação ao significado das crises.

permitir que o paciente descreva apenas superficialmente a crise, para evitar que a verbalização dos detalhes seja um precipitador de nova crise.

iniciar a exposição interoceptiva como forma principal de relaxamento.

medo irracional.

pensamento dicotômico.

baixa assertividade.

regras autoimpostas.

especificação da resposta.

A técnica de intenção paradoxal deve ser utilizada apenas em situações controladas porque o paciente é induzido ao sono por hipnose e pode ter dificuldade para acordar.

O psicólogo deve estar preparado para tratar condições psicológicas de base, pois a insônia é secundária aos transtornos da ansiedade e do humor, que são o principal foco da intervenção psicológica nesse caso.

Se um paciente prefere utilizar pequenas doses de bebida alcoólica para conseguir iniciar o sono, o terapeuta não tem motivos para modificar esse comportamento, pois o álcool tem um efeito inicial depressor que induz ao relaxamento e ao sono.

Ao utilizar a técnica de controle de estímulos, o paciente deve ser orientado a ir para a cama em um horário preestabelecido, considerado ideal para iniciar o sono, e lá ficar até adormecer. Assim, a cama adquire propriedades de um estímulo indutor do sono e do descanso.

Quando o paciente relata cognições ou pensamentos acelerados que o impedem de iniciar o sono, o treinamento em técnicas de relaxamento é um recurso apropriado e geralmente eficaz.

A redução de danos, também denominada prática de troca de seringas, tem como princípio o respeito aos usuários de drogas e suas demandas específicas.

É uma estratégia de redução de danos a prescrição feita por médicos de opiáceos aos drogadictos, como uma gratificação até que se possa realizar a abstinência.

O programa de redução de danos regulamenta, estritamente, o uso de drogas em coffe-shops e a instalação de máquinas fornecedoras de seringas.

Na redução de danos, propõem-se esquemas de proteção, eliminando a exigência da abstinência.