Questões de Português da FEPESE

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Listagem de Questões de Português da FEPESE

#Questão 875896 - Português, Morfologia, FEPESE, 2020, Prefeitura de Itajaí - SC, Provas: Assistente Jurídico Auditor Fiscal Municipal - Controle Urbano Auditor Fiscal Municipal - Tributário

Assinale a alternativa correta quanto à análise morfológica do termo sublinhado.

Assinale a alternativa em que a frase está corretamente escrita.

#Questão 875860 - Português, Morfologia, FEPESE, 2020, Prefeitura de Itajaí - SC, Provas: Assistente Tributário Municipal Assistente Social

Recordo ainda…


Recordo ainda… E nada mais me importa

Aqueles dias de uma luz tão mansa

Que me deixavam, sempre de lembrança,

Algum brinquedo novo à minha porta…

Mas veio um vento de desesperança

Soprando cinzas pela noite morta!


E eu pendurei na galharia torta

Todos os meus brinquedos de criança…

Estrada afora após segui… Mas ai,

Embora idade e senso que aparente,

Não vos iluda o velho que aqui vai:


Eu quero meus brinquedos novamente!

Sou um pobre menino… acreditai…

Que envelheceu, um dia, de repente!…

QUINTANA, Mário. Poesias. Porto Alegre: Globo, 1962.

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).


( ) No texto há uma interjeição que denota um sentimento de pesar.

( ) O receptor (leitor) do poema é tratado com a segunda pessoa do plural.

( ) A palavra sublinhada do último verso retoma a expressão “um velho menino”.

( ) O quarto verso (4ª linha) constitui-se, sintaticamente, de um objeto indireto e um adjunto adverbial.

( ) A expressão “um dia” entre vírgulas tem função explicativa; é, pois, um aposto.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.

#Questão 875880 - Português, Interpretação de Textos, FEPESE, 2020, Prefeitura de Itajaí - SC, Provas: Assistente Tributário Municipal Assistente Social

Recordo ainda…


Recordo ainda… E nada mais me importa

Aqueles dias de uma luz tão mansa

Que me deixavam, sempre de lembrança,

Algum brinquedo novo à minha porta…

Mas veio um vento de desesperança

Soprando cinzas pela noite morta!


E eu pendurei na galharia torta

Todos os meus brinquedos de criança…

Estrada afora após segui… Mas ai,

Embora idade e senso que aparente,

Não vos iluda o velho que aqui vai:


Eu quero meus brinquedos novamente!

Sou um pobre menino… acreditai…

Que envelheceu, um dia, de repente!…

QUINTANA, Mário. Poesias. Porto Alegre: Globo, 1962.

Analise as afirmativas abaixo:


1. O poema traz uma mensagem nostálgica.

2. O poema nega toda uma existência.

3. No 12° verso do poema (12ª linha) o poeta afirma seu desejo de voltar aos tempos de menino.

4. O sétimo verso (7ª linha) mostra a tranquilidade com que o poeta passou a sua infância.

5. O poeta mostra-se um velho com alma de menino.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Assinale a alternativa em que o elemento coesivo estabelece a necessária coesão entre as orações.

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