Questões de Língua Portuguesa do ano 2013

interrupção voluntária do desenvolvimento, para introduzir novo tema.

realce, por sua repetição no contexto, da importância da agricultura.

explanação de problemas atuais, ainda sem possível solução.

enumeração que desenvolve o sentido da expressão que o antecede.

comentário à margem do assunto central, que resulta da reflexão do autor.

fica sem uma resposta adequada, no que se refere à necessidade de ofertar produtos naturais que sejam suficientes para nutrir uma população prevista de 9 bilhões de pessoas.

tem uma resposta nas propostas apresentadas no documento do Pnuma, no sentido de evitar a deterioração do meio ambiente e garantir uma contínua oferta de alimentos em todo o mundo.

leva à constatação de que, apesar da exploração insustentável da natureza, superando a capacidade de reposição de seus recursos, será possível alimentar um enorme contingente populacional.

justifica plenamente a proposta do secretário-geral da ONU para propiciar o aumento da produção de alimentos, buscando eliminar a fome de milhões de pessoas em todo o mundo.

indica que a questão da oferta de alimentos, tanto atual quanto no futuro, tem sido tratada com certo exagero por algumas autoridades, que já puseram em prática medidas de preservação ambiental.

a menos que o confiante se malogre.

tão logo se veja malogrado quem confiou.

uma vez que o confiante veja seu malogro.

ainda que o confiante se veja malogrado.

assim que se malogre o confiante.

Quem confia acaba por estar desconfiando.

Somente quem desconfia é capaz de confiar.

A desconfiança, embora incompatível, faz confiar.

Não dispense a desconfiança quem se ponha a confiar.

Ainda quando se desconfie, mais vale a pena se confiar.

Ao contrário da maioria, onde se prefere desconfiar do que confiar, o autor do texto preferiu ficar com esta, expondo seus argumentos.

Desconfiar é para muitos preferível do que confiar, pois lhes parecem que a confiança requer ingenuidade, em vez da necessária cautela.

A desconfiança é normalmente valorizada, se associada à prudência, mas há quem veja nela um entrave para a criação mais ousada.

Quem deseja tomar iniciativa e efetuar criações, não pode prender-se a desconfiança, em cuja reverte em paralisia o que devia ser ação.

Ser ousado para criar com liberdade requer de que a desconfiança não venha bloquear nosso caminho, ou mesmo chegar a paralisá-lo.