Questões de Língua Portuguesa

Ao homem, é preciso conceder-lhe trabalhos que promovam a sua dignidade.

Trabalhar é atividade a ser desenvolvida essencialmente pelos homens.

Para o sexo feminino, a família caracteriza-se como segmento cuja relevância é ímpar.

A desconcentração da mulher no trabalho independe do seu estado afetivo e emocional.

Sentindo-se infeliz no trabalho, o homem compensa esse sentimento no relacionamento

A estrutura cerebral justifica as relações harmoniosas entre os dois sexos.

O cérebro humano é determinante e desencadeador de interações existentes no convívio homem-mulher.

A prioridade do homem se volta ao profissionalismo, a da mulher busca a quantidade em suas conquistas e produções diárias.

A diferença existente entre o cérebro do homem e o da mulher tem gerado distúrbios no relacionamento entre ambos.

A diferença existente entre o cérebro do homem e o da mulher tem gerado distúrbios no relacionamento entre ambos.

Homem e mulher: universos cujas diferenças tão irrisórias não merecem registros.

No cotidiano, são visíveis as diferenças existentes entre os dois sexos.

A evolução humana se firmou, sobretudo, no século atual.

Jamais homens e mulheres vivenciaram situações tão adversas como no século XX

Ao homem é preciso cultivar a sua sensibilidade para promover um relacionamento saudável, desprovido de competiti- vidade.

a diferentes evoluções históricas, ocorridas privilegiadamente a partir do século XVI

à indefinição cultural e social da sociedade brasileira, em seu percurso histórico

à ausência de uma língua-padrão brasileira, em oposição a uma forte norma européia.

ao fato de Portugal ter um centro de referência definido, e o Brasil não ter nenhum

à existência, no Brasil, de uma importante variedade de dialetos e falas, regionais e locais

as peculiaridades lingüísticas do Brasil originaram duas correntes opostas de pensamento acerca do estabelecimento de uma norma falada: uma a favor da integridade da língua portuguesa, outra a favor de uma reforma radical.

embora os debates acerca da denominação da língua do Brasil demonstrem ser consensual a idéia de que o português do Brasil é diferente do de Portugal, nenhuma das denominações sugeridas chegou a ser oficialmente adotada.

as evidentes diferenças lexicais, sintáticas, morfológicas e fonéticas entre o português brasileiro e o europeu confirmam que eles se configuram como variantes de português, cada um seguindo a sua própria evolução.

diferentemente de Portugal, onde o prestígio da norma lisboeta a faz prevalecer, não há no Brasil um centro de referência cuja norma possa ser considerada a padrão, nem mesmo as grandes capitais como São Paulo e Rio de Janeiro.

visto que a questão da língua não é um problema restrito à lingüística, mas alcança também a cultura e a sociedade, não é possível definir a língua brasileira sem que se determine, concomitantemente, a identidade nacional.