Questões de Odontologia da FADEMS

é tolerante a água, o que lhe permite aderir ao dente e exercer seus efeitos na presença de saliva.

é usado como agente remineralizante nos processos inicias de cárie e no tratamento de sensibilidade de colo tanto em jovens quanto em adultos.

a melhor forma de reduzir a incidência de lesões interproximais em pessoas de baixo risco é a aplicação de verniz semestralmente.

a alteração de cor temporária é uma das desvantagens dos vernizes com flúor, embora não causem manchamento permanente dos dentes e de restaurações estéticas.

a aplicação de verniz com flúor é mais segura que as aplicações com os géis com flúor, porque o verniz toma presa rapidamente, adere ao dente e liberar íons flúor lentamente.

amálgama.

resina de micropartículas.

cimento de hidróxido de cálcio.

cera utilidade.

cimento de ionômero de vidro.

A proporção (água/pó) é feita em peso (gramas) do pó e em volume (ml) da água, sendo variável quanto ao tipo de gesso, dentro das seguintes médias para o Gesso Comum: A/P 0,5% - 50 ml de água para 100g de gesso e para o Gesso Pedra: A/P 0,3% - 30 ml de água para 100g de gesso.

A espatulação deve ser suave por aproximadamente 45 seg que é o tempo suficiente para incorporar todo o pó ao líquido, obtendo uma massa cremosa e homogênea.

A proporção (Água/Pó) é feita em peso (gramas) do pó e em volume (ml) da água, sendo variável quanto ao tipo de gesso, dentro das seguintes médias para o Gesso Comum: A/P 0,5% - 30 ml de água para 100g de gesso e para o Gesso Pedra: A/P 0,3% - 50 ml de água para 100g de gesso.

A espatulação deve ser suave por aproximadamente 3 min que é o tempo suficiente para incorporar todo o pó ao líquido, obtendo uma massa cremosa e homogênea.

A espatulação deve ser vigorosa por aproximadamente 90 seg que é o tempo suficiente para incorporar todo o pó ao líquido, obtendo uma massa cremosa e homogênea.

eritema.

eritroplasia.

telangiectasia.

varizes.

equimose.

trata-se de um quadro de abscesso periapical inicial ou fase I, necessitando de terapêutica local e sistêmica;

a sequência terapêutica local recomendada é a seguinte: anestesia, isolamento absoluto, profilaxia do campo operatório, abertura coronária, irrigação-aspiração com solução de hipoclorito de sódio, esvaziamento do conteúdo do canal radicular, medicação intracanal;

além do procedimento terapêutico local, é conveniente o emprego de terapêutica sistêmica e imprescindível a necessidade de alívio oclusal;

no esvaziamento do canal radicular, com consequente penetração desinfetante, este procedimento deve ser auxiliado por instrumento fino, irrigação-aspiração e o forame apical devendo ser ampliado, ultrapassando em 1 milímetro;

nenhuma das respostas acima.