Questões de Medicina da SOLER

Níveis ascendentes de FSH em decorrência dos níveis baixos de estrogênio e inibina.

Pulsos de GnRH de freqüência mais elevada do que os da fase lútea.

Presença de um pool de folículos.

Pulsos de GnRH de freqüência mais baixa do que os da fase lútea.

As células produtoras de GnRH originam-se embriologicamente da área olfatória e por migração formam o núcleo arqueado.

O GnRH é produzido no hipotálamo e liberado na circulação portal via axônio.

O GnRH é um decapeptídeo com uma estrutura similar em quase todos os mamíferos.

A proteína precursora do GnRH ao clivar-se para produzila produz também um peptídeo denominado GAP, que é um potente inibidor da secreção de prolactina.

Na quinta semana de embriogênese as gonodas são diferenciadas e resultam da proliferação do epitélio celomico e da condensação das pregas gonadais.

A diferenciação testicular é determinada pela presença do Fator Determinante Testicular (TDF), que é produzido por um gene presente no cromossomo Y.

A diferenciação em ovário se faz pela ausência do TDF e em torno da nona semana.

Um embrião de seis semanas possui dois pares de túbulos paramesonéfricos, dando origem aos ductos de Wolff.

O desenvolvimento dos testículos ocorre através do cromossomo Y, no gene SR-Y.

Uma glândula indiferenciada se tornará ovário.

A testosterona excretada pelos testículos leva à diferenciação masculina das genitálias interna e externa.

Os testículos produzem substâncias inibidoras (MIF), de influencia bilateral (ipsilateral).

Na quinta semana a parede do celoma prolifera ventral e medialmente ao mesonefro, formando a crista genital.

Na sétima semana os cordões testiculares proliferam para a zona medular.

A migração ou descida dos testículos começa no terceiro mês.

Os testículos já são identificados na sexta semana.