Questões sobre Perícia Criminal

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zincoprotoporfirina no sangue e ácido fenilglicólico na urina.

acetilcolinesterase eritrocitária e pentaclorofenol na urina.

fenol e ácido hipúrico na urina.

ácido tricloroacético urinário e ácido hipúrico sangüíneo.

ácido mandélico e ácido metil-hipúrico na urina.

Epidemia é a manifestação, em uma coletividade ou região, de casos de determinada doença que excedem a incidência normal prevista.

O número de casos de uma doença que indica haver uma epidemia varia com o agente infeccioso, o tamanho e as características da população exposta.

O aparecimento de um único caso de uma enfermidade transmissível que durante grande período de tempo não havia afetado uma certa população requer notificação imediata e investigação epidemiológica.

O fato de ter havido ou não exposição prévia a determinada enfermidade não é importante para a caracterização de uma epidemia.

Para a caracterização de uma epidemia não se pode deixar de considerar a época do ano em que ocorrem os casos de uma mesma doença.

Separação de pessoas ou animais infectados dos demais, durante o período de transmissibilidade de determinada doença.

Afastamento dos contatos sadios de um caso infeccioso até cessar o período de transmissibilidade do mesmo.

Isolamento de todos os indivíduos de uma mesma comunidade, sadios ou doentes, fechados dentro desta mesma comunidade, como quartéis e internatos, até que o período de transmissibilidade cesse.

Afastamento dos indivíduos contaminados, objetivando impedir a disseminação direta ou indireta do agente infeccioso, até cessar a transmissibilidade.

Disponibilização de um quarto privado para isolamento, o qual poderá ser compartilhado por doentes infectados pelo mesmo microorganismo, até cessar o período de transmissibilidade.

em nenhuma hipótese poderá desrespeitar o direito do paciente de decidir livremente sobre as práticas diagnósticas ou terapêuticas que poderão ser aplicadas à sua doença.

determinará o método contraceptivo que o paciente utilizará, embora o informe sempre sobre a segurança e indicação de outros métodos.

deverá informar ao paciente diagnóstico, prognóstico, riscos e objetivos do tratamento, salvo quando a comunicação direta puder causar-lhe dano, quando, então, esta será feita ao seu responsável legal.

poderá opor-se, após avaliação técnica adequada, à realização de conferência médica pedida pelo paciente ou seu responsável legal.

poderá interromper, a qualquer momento, os cuidados que prestava a paciente com moléstia incurável ou crônica, desobrigando-se de qualquer vínculo futuro com o mesmo.